O projeto "Caminhos da Cana", idealizado pelo Professor Titular da FEA/USP, de Ribeirão Preto, Marcos Fava Neves, entra em sua segunda fase neste ano de 2015. Desta vez, o tema da campanha será "turbinar o etanol", disse o professor.
Durante seis meses, o "Caminhos da Cana" vai percorrer quase 10 mil quilômetros promovendo o etanol em um carro com motor turbo e movido ao biocombustível. "É o caminho para o setor sair mais rapidamente da crise, a valorização e o consumo do hidratado e do anidro como puxadores", comentou Fava Neves.
Através do projeto, o professor vai conversar com mais de três mil produtores de cana e agentes do setor, além de realizar muitas pesquisas com publicações nacionais e internacionais.
Projeto
No primeiro ano do "Caminhos da Cana", que teve o patrocínio de várias empresas do setor, Fava Neves percorreu 20 cidades que são polos regionais na produção de cana-de-açúcar em uma caminhonete toda estilizada com ilustrações de canaviais e de etanol.
Na época, 10 pessoas participavam do projeto. A cada cidade visitada, os fornecedores decana assistiam às palestras do professor e ainda ganhavam um livro com artigos feitos por ele sobre o setor.
Patrícia Mendonça
O projeto "Caminhos da Cana", idealizado pelo Professor Titular da FEA/USP, de Ribeirão Preto, Marcos Fava Neves, entra em sua segunda fase neste ano de 2015. Desta vez, o tema da campanha será "turbinar o etanol", disse o professor.
Durante seis meses, o "Caminhos da Cana" vai percorrer quase 10 mil quilômetros promovendo o etanol em um carro com motor turbo e movido ao biocombustível. "É o caminho para o setor sair mais rapidamente da crise, a valorização e o consumo do hidratado e do anidro como puxadores", comentou Fava Neves.
Através do projeto, o professor vai conversar com mais de três mil produtores de cana e agentes do setor, além de realizar muitas pesquisas com publicações nacionais e internacionais.
Projeto
No primeiro ano do "Caminhos da Cana", que teve o patrocínio de várias empresas do setor, Fava Neves percorreu 20 cidades que são polos regionais na produção de cana-de-açúcar em uma caminhonete toda estilizada com ilustrações de canaviais e de etanol.
Na época, 10 pessoas participavam do projeto. A cada cidade visitada, os fornecedores decana assistiam às palestras do professor e ainda ganhavam um livro com artigos feitos por ele sobre o setor.
Patrícia Mendonça
