Novas tecnologias na produção do biogás são fundamentais para geração de bioeletricidade

10/10/2016 Energia POR: Assessoria de Imprensa
Enfrentar os desafios de reduzir a dependência de combustíveis fósseis e as emissões relacionadas de gases de efeito estufa são pautas constantes do agronegócio brasileiro. Para Gilberto Peralta, Presidente & CEO da General Eletric do Brasil, é preciso pensar em medidas com aumento da eficiência energética e também em políticas para substituição dos combustíveis fósseis por renováveis. “O Brasil está em uma posição de liderança mundial no setor agroindustrial e, assim, também na produção de resíduos. Há um grande potencial não utilizado de resíduos orgânicos que seriam adequados para a produção de biogás e o processo tem um potencial de se tornar uma parte importante da geração de bioeletricidade para o setor” afirma Gilberto.
As leis, os subsídios do governo, impostos e uma crescente preocupação ambiental estão direcionando cada vez mais para o aumento do uso do processo de biogás. “Existe agora uma necessidade de tecnologias confiáveis, eficientes e economicamente viáveis para apoiar o desenvolvimento” conclui Peralta.
Para discutir sobre o potencial da bioeletricidade, a DATAGRO convidou, além de Gilberto Peralta, outros líderes do segmento, entre eles: Luiz Barroso, Presidente da EPE e o Deputado Federal Sergio Souza, Presidente da Frente Parlamentar de Defesa do setor sucroenegético.
Enfrentar os desafios de reduzir a dependência de combustíveis fósseis e as emissões relacionadas de gases de efeito estufa são pautas constantes do agronegócio brasileiro. Para Gilberto Peralta, Presidente & CEO da General Eletric do Brasil, é preciso pensar em medidas com aumento da eficiência energética e também em políticas para substituição dos combustíveis fósseis por renováveis. “O Brasil está em uma posição de liderança mundial no setor agroindustrial e, assim, também na produção de resíduos. Há um grande potencial não utilizado de resíduos orgânicos que seriam adequados para a produção de biogás e o processo tem um potencial de se tornar uma parte importante da geração de bioeletricidade para o setor” afirma Gilberto.
As leis, os subsídios do governo, impostos e uma crescente preocupação ambiental estão direcionando cada vez mais para o aumento do uso do processo de biogás. “Existe agora uma necessidade de tecnologias confiáveis, eficientes e economicamente viáveis para apoiar o desenvolvimento” conclui Peralta.
Para discutir sobre o potencial da bioeletricidade, a DATAGRO convidou, além de Gilberto Peralta, outros líderes do segmento, entre eles: Luiz Barroso, Presidente da EPE e o Deputado Federal Sergio Souza, Presidente da Frente Parlamentar de Defesa do setor sucroenegético.