Novo Código Florestal em pauta durante Simpósio ESALQ

11/06/2013 Geral POR: Assessoria de Imprensa do VI Simpósio: Tecnologia e Produção de Cana de Açúcar
Pesquisador Científico do Instituto de Economia Agrícola (IEA), Eduardo Pires Castanho Filho abordará detalhes sobre os impactos no setor sucroenergético, no novo código florestal no dia 10 de julho.
Castanho comenta que a área ocupada por cana-de-açúcar no estado de São Paulo, responsável pela maior parte da produção canavieira nacional, deverá encolher até 250 mil hectares nos próximos anos com o novo Código Florestal brasileiro.
Esse território deve ser ocupado por zonas de proteção ambiental, conforme prevê a nova lei, promulgada já há um ano. Terras ocupadas por cana devem dar lugar a zonas de proteção ambiental, ou seja, a lei não terá efeito se áreas verdes ficarem segmentadas.
Para o pesquisador científico do IEA Eduardo Castanho, a lei não deve causar grandes perdas ao setor produtivo, já que o impacto será diluído em 20 anos, se mantida a norma promulgada no ano passado.
"O Código Florestal não terá efeito ambiental significativo devido à forma fragmentada como as áreas de proteção ficarão espalhadas. Se forem criadas, serão em maioria matinhas isoladas que não darão condições para desenvolvimento de uma grande biodiversidade", afirma Castanho.
O VI Simpósio: Tecnologia e Produção de Cana de Açúcar é organizado pelo Grupo de Apoio à Pesquisa e Extensão (GAPE), promovido em parceria pela Escola Superior de Agricultura (ESALQ) e pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), sendo palco para a difusão de conhecimento prático e técnico, aliando experiências de renomados profissionais no setor com as tendências desse campo e os rumos das mais novas e relevantes pesquisas da área.
A palestra "Novo Código Florestal: impactos no setor sucroenergético" acontece no dia 10 de julho, às 14h45, na UNIMEP, em Piracicaba - SP. O evento ocorrerá entre os dias 10 e 12 de julho.
Inscrições e informações através do telefone (19) 3417-6604 ou pelo sitewww.simposiocana.com.br ou cdt@fealq.org.br
Pesquisador Científico do Instituto de Economia Agrícola (IEA), Eduardo Pires Castanho Filho abordará detalhes sobre os impactos no setor sucroenergético, no novo código florestal no dia 10 de julho.
Castanho comenta que a área ocupada por cana-de-açúcar no estado de São Paulo, responsável pela maior parte da produção canavieira nacional, deverá encolher até 250 mil hectares nos próximos anos com o novo Código Florestal brasileiro.
Esse território deve ser ocupado por zonas de proteção ambiental, conforme prevê a nova lei, promulgada já há um ano. Terras ocupadas por cana devem dar lugar a zonas de proteção ambiental, ou seja, a lei não terá efeito se áreas verdes ficarem segmentadas.
Para o pesquisador científico do IEA Eduardo Castanho, a lei não deve causar grandes perdas ao setor produtivo, já que o impacto será diluído em 20 anos, se mantida a norma promulgada no ano passado.
"O Código Florestal não terá efeito ambiental significativo devido à forma fragmentada como as áreas de proteção ficarão espalhadas. Se forem criadas, serão em maioria matinhas isoladas que não darão condições para desenvolvimento de uma grande biodiversidade", afirma Castanho.
O VI Simpósio: Tecnologia e Produção de Cana de Açúcar é organizado pelo Grupo de Apoio à Pesquisa e Extensão (GAPE), promovido em parceria pela Escola Superior de Agricultura (ESALQ) e pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ), sendo palco para a difusão de conhecimento prático e técnico, aliando experiências de renomados profissionais no setor com as tendências desse campo e os rumos das mais novas e relevantes pesquisas da área.
A palestra "Novo Código Florestal: impactos no setor sucroenergético" acontece no dia 10 de julho, às 14h45, na UNIMEP, em Piracicaba - SP. O evento ocorrerá entre os dias 10 e 12 de julho.
Inscrições e informações através do telefone (19) 3417-6604 ou pelo sitewww.simposiocana.com.br ou cdt@fealq.org.br