Custos. Essa é uma dor de cabeça que tira o sono de muitos produtores de cana-de-açúcar e se agrava pelo fato de que os produtos do setor não estão num patamar satisfatório de remuneração.
A mecanização do plantio e da colheita tem responsabilidade sobre essa tendência de alta. O consultor Luiz Antonio Bellini, coordenador do Gmec (Grupo de Motomecanização do Setor Sucroenergético), destaca que a colheita mecânica provocou uma série de alterações na lavoura e o plantio mecanizado ainda não está estruturado, sem contar que os custos com mão de obra subiram por conta da legislação.
A mecanização do plantio é um dos maiores desafios do setor, principalmente no que diz respeito à redução de custos. Hoje o plantio mecânico está ao redor de R$ 400 a R$ 500 mais caro que o plantio manual mais caro que o manual, por conta principalmente do custo de muda, o insumo mais caro.
Mas Bellini é incisivo ao analisar o processo de mecanização do plantio dos canaviais. “Não temos um plantio mecanizado, mas um plantio semimecanizado. Isso porque o processo depende demais da mão de obra. E a qualidade do plantio mecanizado depende de quem está acompanhando”, salienta Bellini, lembrando que tem sido criticado por essa postura, mas esta preocupação é tão presente que os problemas das máquinas deram espaço para o surgimento da distribuidora de toletes, que não cobre o sulco para que os funcionários da usina possam se assegurar da qualidade do plantio. “É bom por um lado, mas absurdo do outro. O rebolo de cana é indisciplinado. Por conta disso, ou se joga cana demais ou cana de menos. Alguma coisa tem de ser feita sobre o desenvolvimento do plantio, porque o modelo que está aí de plantadora não é eficiente.”
Bellini será um dos palestrantes do 16º Seminário de Mecanização e Produção de Cana-de-Açúcar, realizado pelo Grupo IDEA, e acontece nos dias 26 e 27 de março, no Centro de Eventos Taiwan, em Ribeirão Preto, SP. Entre os temas que serão apresentados no evento está: Como reduzir o gasto com mudas e uniformizar a distribuição no plantio mecanizado.
Em paralelo ao Seminário acontece a 4ª Mostra de Máquinas e Equipamentos Agrícolas.
Custos. Essa é uma dor de cabeça que tira o sono de muitos produtores de cana-de-açúcar e se agrava pelo fato de que os produtos do setor não estão num patamar satisfatório de remuneração.
A mecanização do plantio e da colheita tem responsabilidade sobre essa tendência de alta. O consultor Luiz Antonio Bellini, coordenador do Gmec (Grupo de Motomecanização do Setor Sucroenergético), destaca que a colheita mecânica provocou uma série de alterações na lavoura e o plantio mecanizado ainda não está estruturado, sem contar que os custos com mão de obra subiram por conta da legislação.
A mecanização do plantio é um dos maiores desafios do setor, principalmente no que diz respeito à redução de custos. Hoje o plantio mecânico está ao redor de R$ 400 a R$ 500 mais caro que o plantio manual mais caro que o manual, por conta principalmente do custo de muda, o insumo mais caro.
Mas Bellini é incisivo ao analisar o processo de mecanização do plantio dos canaviais. “Não temos um plantio mecanizado, mas um plantio semimecanizado. Isso porque o processo depende demais da mão de obra. E a qualidade do plantio mecanizado depende de quem está acompanhando”, salienta Bellini, lembrando que tem sido criticado por essa postura, mas esta preocupação é tão presente que os problemas das máquinas deram espaço para o surgimento da distribuidora de toletes, que não cobre o sulco para que os funcionários da usina possam se assegurar da qualidade do plantio. “É bom por um lado, mas absurdo do outro. O rebolo de cana é indisciplinado. Por conta disso, ou se joga cana demais ou cana de menos. Alguma coisa tem de ser feita sobre o desenvolvimento do plantio, porque o modelo que está aí de plantadora não é eficiente.”
Bellini será um dos palestrantes do 16º Seminário de Mecanização e Produção de Cana-de-Açúcar, realizado pelo Grupo IDEA, e acontece nos dias 26 e 27 de março, no Centro de Eventos Taiwan, em Ribeirão Preto, SP. Entre os temas que serão apresentados no evento está: Como reduzir o gasto com mudas e uniformizar a distribuição no plantio mecanizado.
Em paralelo ao Seminário acontece a 4ª Mostra de Máquinas e Equipamentos Agrícolas.