O futuro do Agronegócio: a Sustentabilidade frente aos cenários políticos e econômicos

08/05/2015 Agronegócio POR: *Marcos Matos é engenheiro agrô- nomo e diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG/RP) Marcos Matos
Se o Brasil é, sem contestação, uma grande potência na produção de alimentos, fibras e energia e também na geração e difusão de conhecimento e tecnologia, muitos esforços foram empreendidos. A competitividade do agronegócio brasileiro é resultado do empreendedorismo e da melhor organização dos produtores em cooperativas e associações somados ao trabalho de instituições de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O agronegócio brasileiro é exemplo de produção e preservação, pois, se trabalhasse
ainda sob as condições tecnológicas dos anos 1990, seriam necessários mais 68 milhões de hectares para atingir a atual produção. Além do desmatamento evitado, o uso
da tecnologia na agricultura vem reduzindo a pressão sobre os recursos naturais, como
solo e água. As chamadas boas práticas adotadas no campo, como o  plantio direto, o uso racional dos insumos por meio da agricultura de precisão, a construção e manutenção de terraços e a integração lavoura-pecuária-floresta, entre outras, têm ajudado a reduzir desperdícios, aumentar a recarga de aquíferos e regular o fluxo hídrico ao longo do ano. A adoção de boas práticas de produção, somada à recuperação da vegetação nativa nas áreas ao redor dos cursos d’água e nascentes, contribui significativamente para a preservação dos recursos hídricos, fornecendo um importante serviço ecossistêmico a ser incentivado.
O agronegócio apresenta relevante importância na economia brasileira e  uma grande potência na produção de alimentos, fibras e energia e também na geração e difusão de
conhecimento e tecnologia, muitos esforços foram empreendidos. A competitividade
do agronegócio brasileiro é resultado do empreendedorismo e da melhor organização dos produtores em cooperativas e associações somados ao trabalho de instituições de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O agronegócio brasileiro é exemplo de produção e preservação, pois, se trabalhasse
ainda sob as condições tecnológicas dos anos 1990, seriam necessários mais 68 milhões de hectares para atingir a atual produção.
Além do desmatamento evitado, o uso da tecnologia na agricultura vem reduzindo
a pressão sobre os recursos naturais, como solo e água. As chamadas boas práticas adotadas no campo, como o plantio direto, o uso racional dos insumos por meio da agricultura de precisão, a construção e manutenção de terraços e a integração lavoura-
-pecuária-floresta, entre outras, têm ajudado a reduzir desperdícios, aumentar a recarga de aquíferos e regular o fluxo hídrico ao longo do ano. A adoção de boas práticas de produção, somada à recuperação da vegetação nativa nas áreas ao redor dos cursos d’água e nascentes, contribui significativamente para a preservação dos recursos hídricos, fornecendo um importante serviço ecossistêmico a ser incentivado.
O agronegócio apresenta relevante importância na economia brasileira e mundial, principalmente devido à integração das cadeias produtivas e dos diversos agentes envolvidos, o que resulta na geração de riqueza e empregos entre os elos produtivos. Segundo o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o PIB do agronegócio foi de R$ 1,79 trilhão em 2014, 1,59% de crescimento em relação ao
ano anterior. Embora o resultado consolidado tenha encerrado 2014 abaixo das expectativas, a expansão observada é significativa frente aos resultados amplamente
divulgados para a economia como um todo.
O contexto macroeconômico de 2014 foi marcado por inflação em alta e estagnação econômica, devido às incertezas do cenário econômico, influenciadas pelos desdobramentos políticos e pela perda de confiança do setor privado.  Somado a isso, o
deficit de infraestrutura do Brasil que resulta em elevados custos logísticos, o
complexo sistema tributário, a falta de segurança jurídica e a carência de políticas
consistentes de seguro de renda demandam esforços ainda maiores aos produtores rurais e a todos os agentes dos elos das cadeias produtivas do agronegócio.
Para os próximos anos, as preocupações do setor produtivo se acentuam frente aos desafios esperados para toda a economia. De acordo com o Boletim Focus do Banco Central, a estimativa para do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2015 atingiu 8,30%, superando o teto da meta oficial de 6,50%. As projeções 
para o PIB mostram retração de 1,01% em 2015 e ligeira recuperação de 1,10% em 2016. Em relação ao câmbio, estimativas do mercado financeiro mostram o dólar valendo R$ 3,25 no fechamento de 2015.
A despeito dos desafios que o País enfrenta em 2015, o agronegócio tenderá a ser o grande condicionante do desempenho da economia brasileira, frente às estimativas para os demais setores. 
Diante disso, é crescente a necessidade de fortalecer e ampliar a representatividade
do agronegócio, a fim de que seja possível consolidar as ações em defesa dos legítimos interesses do agronegócio e de valorização institucional do setor. 
Para tanto, os esforços deverão se concentrar na criação de uma estratégia abrangente, articulada e consistente entre o executivo, o legislativo, o judiciário e a sociedade.
A sustentabilidade de todo o agronegócio brasileiro só estará assegurada diante do apoio e de reconhecimento, tanto da sociedade quanto do ambiente político.
Se o Brasil é, sem contestação, uma grande potência na produção de alimentos, fibras e energia e também na geração e difusão de conhecimento e tecnologia, muitos esforços foram empreendidos. A competitividade do agronegócio brasileiro é resultado do empreendedorismo e da melhor organização dos produtores em cooperativas e associações somados ao trabalho de instituições de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O agronegócio brasileiro é exemplo de produção e preservação, pois, se trabalhasse
ainda sob as condições tecnológicas dos anos 1990, seriam necessários mais 68 milhões de hectares para atingir a atual produção. Além do desmatamento evitado, o uso
da tecnologia na agricultura vem reduzindo a pressão sobre os recursos naturais, como
solo e água. As chamadas boas práticas adotadas no campo, como o  plantio direto, o uso racional dos insumos por meio da agricultura de precisão, a construção e manutenção de terraços e a integração lavoura-pecuária-floresta, entre outras, têm ajudado a reduzir desperdícios, aumentar a recarga de aquíferos e regular o fluxo hídrico ao longo do ano. A adoção de boas práticas de produção, somada à recuperação da vegetação nativa nas áreas ao redor dos cursos d’água e nascentes, contribui significativamente para a preservação dos recursos hídricos, fornecendo um importante serviço ecossistêmico a ser incentivado.
O agronegócio apresenta relevante importância na economia brasileira e  uma grande potência na produção de alimentos, fibras e energia e também na geração e difusão de
conhecimento e tecnologia, muitos esforços foram empreendidos. A competitividade
do agronegócio brasileiro é resultado do empreendedorismo e da melhor organização dos produtores em cooperativas e associações somados ao trabalho de instituições de ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação.
O agronegócio brasileiro é exemplo de produção e preservação, pois, se trabalhasse
ainda sob as condições tecnológicas dos anos 1990, seriam necessários mais 68 milhões de hectares para atingir a atual produção.
Além do desmatamento evitado, o uso da tecnologia na agricultura vem reduzindo
a pressão sobre os recursos naturais, como solo e água. As chamadas boas práticas adotadas no campo, como o plantio direto, o uso racional dos insumos por meio da agricultura de precisão, a construção e manutenção de terraços e a integração lavoura-
-pecuária-floresta, entre outras, têm ajudado a reduzir desperdícios, aumentar a recarga de aquíferos e regular o fluxo hídrico ao longo do ano. A adoção de boas práticas de produção, somada à recuperação da vegetação nativa nas áreas ao redor dos cursos d’água e nascentes, contribui significativamente para a preservação dos recursos hídricos, fornecendo um importante serviço ecossistêmico a ser incentivado.
O agronegócio apresenta relevante importância na economia brasileira e mundial, principalmente devido à integração das cadeias produtivas e dos diversos agentes envolvidos, o que resulta na geração de riqueza e empregos entre os elos produtivos. Segundo o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o PIB do agronegócio foi de R$ 1,79 trilhão em 2014, 1,59% de crescimento em relação ao
ano anterior. Embora o resultado consolidado tenha encerrado 2014 abaixo das expectativas, a expansão observada é significativa frente aos resultados amplamente
divulgados para a economia como um todo.
O contexto macroeconômico de 2014 foi marcado por inflação em alta e estagnação econômica, devido às incertezas do cenário econômico, influenciadas pelos desdobramentos políticos e pela perda de confiança do setor privado.  Somado a isso, o
deficit de infraestrutura do Brasil que resulta em elevados custos logísticos, o
complexo sistema tributário, a falta de segurança jurídica e a carência de políticas
consistentes de seguro de renda demandam esforços ainda maiores aos produtores rurais e a todos os agentes dos elos das cadeias produtivas do agronegócio.
Para os próximos anos, as preocupações do setor produtivo se acentuam frente aos desafios esperados para toda a economia. De acordo com o Boletim Focus do Banco Central, a estimativa para do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2015 atingiu 8,30%, superando o teto da meta oficial de 6,50%. As projeções 
para o PIB mostram retração de 1,01% em 2015 e ligeira recuperação de 1,10% em 2016. Em relação ao câmbio, estimativas do mercado financeiro mostram o dólar valendo R$ 3,25 no fechamento de 2015.
A despeito dos desafios que o País enfrenta em 2015, o agronegócio tenderá a ser o grande condicionante do desempenho da economia brasileira, frente às estimativas para os demais setores. 
Diante disso, é crescente a necessidade de fortalecer e ampliar a representatividade
do agronegócio, a fim de que seja possível consolidar as ações em defesa dos legítimos interesses do agronegócio e de valorização institucional do setor. 
Para tanto, os esforços deverão se concentrar na criação de uma estratégia abrangente, articulada e consistente entre o executivo, o legislativo, o judiciário e a sociedade.
A sustentabilidade de todo o agronegócio brasileiro só estará assegurada diante do apoio e de reconhecimento, tanto da sociedade quanto do ambiente político.