O mundo quer a qualidade e o know-how sucroenergético do Brasil

26/08/2016 Agronegócio POR: Assessoria de Imprensa
O clima de otimismo no setor sucroenergético é refletido nas rodadas de negócios que acontecem na 24ª FENASUCRO & AGROCANA, em Sertãozinho (SP).
As rodadas de negócios nacionais e internacionais já contam com mais de 450 reuniões comerciais durante a feira, envolvendo cerca de 50 empresas brasileiras e mais de 20 representantes de empresas e grupos de países como Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, México, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela.
Cada rodada de negócio tem uma duração de três a quatro horas, onde cada fornecedor tem um prazo de até 20 minutos para fazer a sua apresentação e buscar efetivar a negociação.
Entre os participantes está uma delegação de Tucumán (Argentina), que conta com a presença de mais de 40 pessoas representando órgãos públicos e 12 usinas, que cultivam perto de 365 mil hectares e moem cerca de 20 milhões de toneladas de cana, com uma produção média de 2,1 milhões de toneladas de açúcar e cerca de 380 milhões de litros de álcool destinado a biocombustíveis.
Do Grupo Azucarero AZCuba, de Havana (Cuba), Rafael Suárez Rivacoba está representando cerca de 50 usinas que buscam alternativas para aperfeiçoar a produção e parcerias para fabricar equipamento no país. “Venho há vários anos no evento e, neste ano, vejo grandes possibilidades de fechar muitos negócios interessantes. A tecnologia e qualidade dos produtos e serviços brasileiros são os melhores do setor e isso é muito importante para nossas usinas aumentarem a produtividade”, disse Rivacoba, que é diretor de relações internacionais do grupo AZCuba.
Para Melvin Carillo, representante da Azucarera El Viejo, da Costa Rica, a FENASUCRO & AGROCANA apresenta soluções e condições favoráveis que atendem as necessidades da empresa e que são difíceis de encontrar em outros países. “Estou buscando suporte para a logística e equipamentos de transporte. Consultei algumas válvulas e turbinas, mas as negociações estão bem avançadas com a Totvs e com a Sergomel. Se as negociações foram concluídas, devemos investir pelo menos US$ 100 mil”,  revelou Carillo.
Entre as empresas participantes das rodadas de negócios, a TGM, de Sertãozinho, fechou a venda de quatro redutores para um grupo de usinas brasileiro e um pacote de produtos para empresas da Argentina.
O clima de otimismo no setor sucroenergético é refletido nas rodadas de negócios que acontecem na 24ª FENASUCRO & AGROCANA, em Sertãozinho (SP).
As rodadas de negócios nacionais e internacionais já contam com mais de 450 reuniões comerciais durante a feira, envolvendo cerca de 50 empresas brasileiras e mais de 20 representantes de empresas e grupos de países como Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador, México, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela.
Cada rodada de negócio tem uma duração de três a quatro horas, onde cada fornecedor tem um prazo de até 20 minutos para fazer a sua apresentação e buscar efetivar a negociação.
Entre os participantes está uma delegação de Tucumán (Argentina), que conta com a presença de mais de 40 pessoas representando órgãos públicos e 12 usinas, que cultivam perto de 365 mil hectares e moem cerca de 20 milhões de toneladas de cana, com uma produção média de 2,1 milhões de toneladas de açúcar e cerca de 380 milhões de litros de álcool destinado a biocombustíveis.
Do Grupo Azucarero AZCuba, de Havana (Cuba), Rafael Suárez Rivacoba está representando cerca de 50 usinas que buscam alternativas para aperfeiçoar a produção e parcerias para fabricar equipamento no país. “Venho há vários anos no evento e, neste ano, vejo grandes possibilidades de fechar muitos negócios interessantes. A tecnologia e qualidade dos produtos e serviços brasileiros são os melhores do setor e isso é muito importante para nossas usinas aumentarem a produtividade”, disse Rivacoba, que é diretor de relações internacionais do grupo AZCuba.
Para Melvin Carillo, representante da Azucarera El Viejo, da Costa Rica, a FENASUCRO & AGROCANA apresenta soluções e condições favoráveis que atendem as necessidades da empresa e que são difíceis de encontrar em outros países. “Estou buscando suporte para a logística e equipamentos de transporte. Consultei algumas válvulas e turbinas, mas as negociações estão bem avançadas com a Totvs e com a Sergomel. Se as negociações foram concluídas, devemos investir pelo menos US$ 100 mil”,  revelou Carillo.
Entre as empresas participantes das rodadas de negócios, a TGM, de Sertãozinho, fechou a venda de quatro redutores para um grupo de usinas brasileiro e um pacote de produtos para empresas da Argentina.