Uma leitura não necessariamente atenta das notícias veículadas pelas redes sociais e pela mídia mostra que o inferno em que o governo do PT se meteu ao tentar fazer de conta que tinha competência de gestão para administrar o nosso País não para de produzir novas e, com efeito, sempre más notícias.
As páginas econômicas dos jornais, revistas e programas noticiosos das emissoras de rádio e TV se transformaram em canais de transmissão de notícias da editoria policial. O que mais se vê e lê são prisões de, pela ordem, políticos ligados ao sistema instalado a partir do primeiro mandato do presidente Lula e seguido pela sua sucessora Dilma, que tenta se segurar sabe Deus até quando.
As prisões e o recurso de delações premiadas de empresários também já não são mais novidade para ninguém. Tudo leva a crer que o frágil sistema político em que esta autêntica quadrilha que se instalou no poder não se sustenta após a gigantesca manifestação que se organiza para o próximo dia 16 de agosto.
Pelo panelaço Brasil afora da noite de ontem, enquanto o PT tentava se defender – como que houvesse algo para tal! Em seu programa de rádio e TV, as quadrilhas que se instalaram na Petrobras, Eletrobrás e por daí em diante, devem se preparar para, de fato e de direito, pagarem com a liberdade pelos seus ‘malfeitos’, como gosta de dizer ‘Madame’ que só conta agora com 8% de brasileiros que a admiram.
Certamente dentre estes 8%, contrariamente aos 92% que a abominam, se encontram aqueles que a consideram uma “patriota” e uma “mulher de fibra”, mesmo tendo sido chamados por ela de “caloteiros” e de “não cumpridores de contratos”. É triste e lamentável fazermos este registro, mas ele precisa ser feito porque apostamos e acreditamos que este bombardeio de más notícias vai chegar em determinado momento ao seu final.
O que não dá para se imaginar é quanto tempo mais ficaremos ouvindo, lendo e vendo as sucessivas denúncias de corrupção, rapinagem, assaltos e, notadamente, nenhuma competência para a gestão da coisa pública. Haja vista o pífio resultado do balanço trimestral divulgado na noite de ontem pela Petrobras.
Uma leitura não necessariamente atenta das notícias veículadas pelas redes sociais e pela mídia mostra que o inferno em que o governo do PT se meteu ao tentar fazer de conta que tinha competência de gestão para administrar o nosso País não para de produzir novas e, com efeito, sempre más notícias.
As páginas econômicas dos jornais, revistas e programas noticiosos das emissoras de rádio e TV se transformaram em canais de transmissão de notícias da editoria policial. O que mais se vê e lê são prisões de, pela ordem, políticos ligados ao sistema instalado a partir do primeiro mandato do presidente Lula e seguido pela sua sucessora Dilma, que tenta se segurar sabe Deus até quando.
As prisões e o recurso de delações premiadas de empresários também já não são mais novidade para ninguém. Tudo leva a crer que o frágil sistema político em que esta autêntica quadrilha que se instalou no poder não se sustenta após a gigantesca manifestação que se organiza para o próximo dia 16 de agosto.
Pelo panelaço Brasil afora da noite de ontem, enquanto o PT tentava se defender – como que houvesse algo para tal! Em seu programa de rádio e TV, as quadrilhas que se instalaram na Petrobras, Eletrobrás e por daí em diante, devem se preparar para, de fato e de direito, pagarem com a liberdade pelos seus ‘malfeitos’, como gosta de dizer ‘Madame’ que só conta agora com 8% de brasileiros que a admiram.
Certamente dentre estes 8%, contrariamente aos 92% que a abominam, se encontram aqueles que a consideram uma “patriota” e uma “mulher de fibra”, mesmo tendo sido chamados por ela de “caloteiros” e de “não cumpridores de contratos”. É triste e lamentável fazermos este registro, mas ele precisa ser feito porque apostamos e acreditamos que este bombardeio de más notícias vai chegar em determinado momento ao seu final.
O que não dá para se imaginar é quanto tempo mais ficaremos ouvindo, lendo e vendo as sucessivas denúncias de corrupção, rapinagem, assaltos e, notadamente, nenhuma competência para a gestão da coisa pública. Haja vista o pífio resultado do balanço trimestral divulgado na noite de ontem pela Petrobras.