Odebrecht Agro prevê usina de etanol celulósico em 2016

24/10/2014 Geral POR: novaCana.com
A Odebrecht Agroindustrial confirmou em seu relatório anual, divulgado no final da semana passada, a previsão de que sua unidade de etanol celulósico entrará em operação no final de 2016.
A expectativa é que a usina, a ser integrada com a primeira geração, tenha capacidade para fabricar aproximadamente 80 milhões de litros de etanol de segunda geração.
Nos cálculos da empresa, a produção de biocombustível da usina aumentaria em 30%, com o uso do bagaço e da palha da cana, aumentando a produtividade ao passo que extrai mais etanol a partir da mesma quantidade de biomassa.
“A nova tecnologia, quando concluída, trará ganhos expressivos à produção de etanol, em relação ao etanol de 1ª geração”, diz o relatório.
A iniciativa está sendo realizada pela Odebrecht Agroindustrial em parceria com a empresa dinamarquesa Inbicon.
Durante a safra foi concluída a segunda etapa dos testes para comprovar a viabilidade da tecnologia escolhida. A empresa enviou amostras de bagaço de cana de suas usinas à Dinamarca, para a planta de demonstração já montada. Alguns ajustes foram feitos para essa última etapa de testes.
Apesar das perspectivas positivas, a empresa informou que ainda não foi confirmada a competitividade do processo, por isso a instalação da usina ainda não é uma certeza.
Após a validação da tecnologia deverá ser formatado um projeto de viabilidade econômica para formalizar a continuidade da sociedade com a Inbicon na implantação e gestão da tecnologia.
Quando a fase de testes for concluída, terá demandado aportes de R$ 8 milhões, com recursos da Finep, via Programa de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (Paiss), do BNDES.
A Odebrecht Agroindustrial confirmou em seu relatório anual, divulgado no final da semana passada, a previsão de que sua unidade de etanol celulósico entrará em operação no final de 2016.
A expectativa é que a usina, a ser integrada com a primeira geração, tenha capacidade para fabricar aproximadamente 80 milhões de litros de etanol de segunda geração.
Nos cálculos da empresa, a produção de biocombustível da usina aumentaria em 30%, com o uso do bagaço e da palha da cana, aumentando a produtividade ao passo que extrai mais etanol a partir da mesma quantidade de biomassa.
“A nova tecnologia, quando concluída, trará ganhos expressivos à produção de etanol, em relação ao etanol de 1ª geração”, diz o relatório.
A iniciativa está sendo realizada pela Odebrecht Agroindustrial em parceria com a empresa dinamarquesa Inbicon.
Durante a safra foi concluída a segunda etapa dos testes para comprovar a viabilidade da tecnologia escolhida. A empresa enviou amostras de bagaço de cana de suas usinas à Dinamarca, para a planta de demonstração já montada. Alguns ajustes foram feitos para essa última etapa de testes.
Apesar das perspectivas positivas, a empresa informou que ainda não foi confirmada a competitividade do processo, por isso a instalação da usina ainda não é uma certeza.
Após a validação da tecnologia deverá ser formatado um projeto de viabilidade econômica para formalizar a continuidade da sociedade com a Inbicon na implantação e gestão da tecnologia.
Quando a fase de testes for concluída, terá demandado aportes de R$ 8 milhões, com recursos da Finep, via Programa de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (Paiss), do BNDES.