Entre os dias 3 e 5 de agosto, o Instituto Onça-Pintada (IOP) promoveu em sua sede, em Mineiros (GO), o II Workshop com o tema “Pesquisa, Manejo e Conservação de paisagens produtivas do Cerrado”. O evento apresentou os mais recentes resultados da pesquisa realizada pelo IOP na região de entorno do Parque Nacional das Emas, como parte do Projeto de Monitoramento da Biodiversidade no Cerrado, realizado em parceria com o programa Energia Social para Sustentabilidade Local, da Odebrecht Agroindustrial.
“O workshop foi importante para promover a atualização e a disseminação de resultados de pesquisas relacionadas à onça-pintada. Nosso objetivo foi trabalhar com dados científicos, que foram coletados ao longo do tempo, e apresentá-los para a sociedade”, aponta Leandro Silveira, presidente do IOP. Participaram do evento estudantes de pós-graduação, pesquisadores de diversas universidades brasileiras, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), estagiários do IOP e proprietários rurais, além de Integrantes da Odebrecht Agroindustrial e de outras usinas da região.
Uma das palestras foi proferida por Sérgio Fiorin, superintendente do Polo Araguaia, composto pelas Unidades Morro Vermelho, localizada em Mineiros, e Água Emendada, que fica em Perolândia. Ele falou da produção sustentável de etanol e da harmonia da produção de cana-de-açúcar com a biodiversidade. “Os resultados do monitoramento levam à conclusão de que o cultivo de cana-de-açúcar é feito com respeito e harmonia com a natureza, o que torna possível a produção de etanol com sustentabilidade”, afirmou.
Conforme acrescentou Silveira, os resultados são muito positivos e mostram que a fauna está bem adaptada à cultura da cana-de-açúcar. “A cana-de-açúcar veio para a região e a fauna vem se adaptando bem à produção agrícola. Existem espécies ameaçadas de extinção residindo harmonicamente em fazendas de produção de cana.”
Somente no Polo Araguaia, o programa Energia Social para a Sustentabilidade Local já soma dez projetos desenvolvidos, com 6,5 mil pessoas beneficiadas. “O compromisso da Odebrecht Agroindustrial com o crescimento sustentável da região está baseado nos pilares da sustentabilidade, competitividade e respeito às pessoas”, destacou Fiorin.
Monitoramento da Biodiversidade no Cerrado
O projeto de monitoramento realizado pelo IOP, entre 2011 e 2013, em parceria com a Odebrecht Agroindustrial, contemplou o monitoramento de oito espécies (onça-pintada, onça-parda, lobo-guará, anta, queixada, tamanduá-bandeira, tatu-canastra e ema) consideradas bioindicadores, ou seja, cuja presença, abundância e condições de vida são indicativos biológicos da situação ambiental.
Sobre a Odebrecht Agroindustrial
A Odebrecht Agroindustrial atua de forma integrada na produção de etanol, açúcar e energia elétrica. Com investimento de mais de R$ 10 bilhões, a empresa tem capacidade de produzir 3 bilhões de litros de etanol, 700 mil toneladas de açúcar e 3,1 mil Gwh/ano de energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. Consolida seis polos produtivos, localizados nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Entre os dias 3 e 5 de agosto, o Instituto Onça-Pintada (IOP) promoveu em sua sede, em Mineiros (GO), o II Workshop com o tema “Pesquisa, Manejo e Conservação de paisagens produtivas do Cerrado”. O evento apresentou os mais recentes resultados da pesquisa realizada pelo IOP na região de entorno do Parque Nacional das Emas, como parte do Projeto de Monitoramento da Biodiversidade no Cerrado, realizado em parceria com o programa Energia Social para Sustentabilidade Local, da Odebrecht Agroindustrial.
“O workshop foi importante para promover a atualização e a disseminação de resultados de pesquisas relacionadas à onça-pintada. Nosso objetivo foi trabalhar com dados científicos, que foram coletados ao longo do tempo, e apresentá-los para a sociedade”, aponta Leandro Silveira, presidente do IOP. Participaram do evento estudantes de pós-graduação, pesquisadores de diversas universidades brasileiras, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), estagiários do IOP e proprietários rurais, além de Integrantes da Odebrecht Agroindustrial e de outras usinas da região.
Uma das palestras foi proferida por Sérgio Fiorin, superintendente do Polo Araguaia, composto pelas Unidades Morro Vermelho, localizada em Mineiros, e Água Emendada, que fica em Perolândia. Ele falou da produção sustentável de etanol e da harmonia da produção de cana-de-açúcar com a biodiversidade. “Os resultados do monitoramento levam à conclusão de que o cultivo de cana-de-açúcar é feito com respeito e harmonia com a natureza, o que torna possível a produção de etanol com sustentabilidade”, afirmou.
Conforme acrescentou Silveira, os resultados são muito positivos e mostram que a fauna está bem adaptada à cultura da cana-de-açúcar. “A cana-de-açúcar veio para a região e a fauna vem se adaptando bem à produção agrícola. Existem espécies ameaçadas de extinção residindo harmonicamente em fazendas de produção de cana.”
Somente no Polo Araguaia, o programa Energia Social para a Sustentabilidade Local já soma dez projetos desenvolvidos, com 6,5 mil pessoas beneficiadas. “O compromisso da Odebrecht Agroindustrial com o crescimento sustentável da região está baseado nos pilares da sustentabilidade, competitividade e respeito às pessoas”, destacou Fiorin.
Monitoramento da Biodiversidade no Cerrado
O projeto de monitoramento realizado pelo IOP, entre 2011 e 2013, em parceria com a Odebrecht Agroindustrial, contemplou o monitoramento de oito espécies (onça-pintada, onça-parda, lobo-guará, anta, queixada, tamanduá-bandeira, tatu-canastra e ema) consideradas bioindicadores, ou seja, cuja presença, abundância e condições de vida são indicativos biológicos da situação ambiental.
Sobre a Odebrecht Agroindustrial
A Odebrecht Agroindustrial atua de forma integrada na produção de etanol, açúcar e energia elétrica. Com investimento de mais de R$ 10 bilhões, a empresa tem capacidade de produzir 3 bilhões de litros de etanol, 700 mil toneladas de açúcar e 3,1 mil Gwh/ano de energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. Consolida seis polos produtivos, localizados nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.