Odebrecht trava disputa com credores estrangeiros que temem calote

19/02/2016 Cana-de-Açúcar POR: Folha de São Paulo
A Odebrecht trava, sem alarde, uma batalha com credores internacionais, que temem um calote bilionário de uma subsidiária do grupo. Investidores que deram dinheiro à Odebrecht Óleo e Gás agora pressionam por uma renegociação da dívida.
O problema é que, em dezembro, a empresa já não cumpriu o prazo para substituir um contrato de sonda rescindido pela Petrobras, gerando dúvidas sobre sua capacidade de honrar empréstimos que, juntos, somam cerca de US$ 5 bilhões.
A Odebrecht não quis comentar os valores em negociação. Diz que “segue em negociações construtivas” com os credores e que ainda mantém contratos com a Petrobras. A estatal não respondeu.
A agência de risco Fitch colocou uma das controladas da Odebrecht Oléo e Gás entre as dez empresas mais problemáticas da América Latina e aponta risco de calote. Afirmou, também, que a Petrobras deve renegociar mais contratos de sondas. 
A Odebrecht trava, sem alarde, uma batalha com credores internacionais, que temem um calote bilionário de uma subsidiária do grupo. Investidores que deram dinheiro à Odebrecht Óleo e Gás agora pressionam por uma renegociação da dívida.
O problema é que, em dezembro, a empresa já não cumpriu o prazo para substituir um contrato de sonda rescindido pela Petrobras, gerando dúvidas sobre sua capacidade de honrar empréstimos que, juntos, somam cerca de US$ 5 bilhões.

A Odebrecht não quis comentar os valores em negociação. Diz que “segue em negociações construtivas” com os credores e que ainda mantém contratos com a Petrobras. A estatal não respondeu.
A agência de risco Fitch colocou uma das controladas da Odebrecht Oléo e Gás entre as dez empresas mais problemáticas da América Latina e aponta risco de calote. Afirmou, também, que a Petrobras deve renegociar mais contratos de sondas.