Olhar feminino

06/10/2016 Cana-de-Açúcar POR: Andréia Vital – Revista Canavieiros – Edição 123
Um grupo de executivas e produtoras de cana participou de uma visita monitorada no segundo dia da Fenasucro & Agrocana 2016. A atividade, que contou com paradas em estandes para conferir as novidades, fez parte do 2º Encontro Cana Substantivo Feminino.
De acordo com a idealizadora do encontro, a jornalista Luciana Paiva, as 35 mulheres participantes tiveram a oportunidade de conhecer tecnologias e obter informações sob outra ótica. STAB, Universidade Federal de São Carlos, Valtra, Engclarian, Transespecialista,
Zanini e CEISE Br foram os estandes visitados na ocasião. “Muitas dessas profissionais foram à feira pela primeira vez e acharam interessante, outras já conheciam, mas se sentiram mais valorizadas durante o encontro por estarem em grupo”, contou Luciana, explicando que, das outras vezes, quando estavam sozinhas, os expositores olhavam com certo descaso, pois não as veem como um cliente em potencial ou que não têm poder de decisão de compra. Ou em outros casos, quando está acompanhada por um homem, os vendedores dão atenção somente para o representante do sexo masculino, pois acham que é somente a esposa ou alguma assistente. “Mas isso mudou, os vendedores já entenderam que as mulheres do setor sucroenergético também têm poder de decisão na hora da compra”, disse.
Para Bete Cervi, jornalista e integrante do grupo, a visita monitorada foi muito positiva. “Essa iniciativa vem valorizar o trabalho das mulheres, que na maioria das vezes não têm oportunidade de conhecer todas as etapas no setor canavieiro. Existe nesse movimento um entrelaçamento positivo entre todas as
partes”, concluiu.
Um grupo de executivas e produtoras de cana participou de uma visita monitorada no segundo dia da Fenasucro & Agrocana 2016. A atividade, que contou com paradas em estandes para conferir as novidades, fez parte do 2º Encontro Cana Substantivo Feminino.
De acordo com a idealizadora do encontro, a jornalista Luciana Paiva, as 35 mulheres participantes tiveram a oportunidade de conhecer tecnologias e obter informações sob outra ótica. STAB, Universidade Federal de São Carlos, Valtra, Engclarian, Transespecialista, Zanini e CEISE Br foram os estandes visitados na ocasião. “Muitas dessas profissionais foram à feira pela primeira vez e acharam interessante, outras já conheciam, mas se sentiram mais valorizadas durante o encontro por estarem em grupo”, contou Luciana, explicando que, das outras vezes, quando estavam sozinhas, os expositores olhavam com certo descaso, pois não as veem como um cliente em potencial ou que não têm poder de decisão de compra. Ou em outros casos, quando está acompanhada por um homem, os vendedores dão atenção somente para o representante do sexo masculino, pois acham que é somente a esposa ou alguma assistente. “Mas isso mudou, os vendedores já entenderam que as mulheres do setor sucroenergético também têm poder de decisão na hora da compra”, disse.

 
Para Bete Cervi, jornalista e integrante do grupo, a visita monitorada foi muito positiva. “Essa iniciativa vem valorizar o trabalho das mulheres, que na maioria das vezes não têm oportunidade de conhecer todas as etapas no setor canavieiro. Existe nesse movimento um entrelaçamento positivo entre todas as partes”, concluiu.