Para Biosul, RenovaBio marca reabertura do diálogo com o Governo

16/12/2016 Cana-de-Açúcar POR: Portal A Crítica
Lançado pelo MME (Ministério de Minas e Energia) na terça-feira (13), o RenovaBio, que busca ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado, representa a retomada do diálogo entre o Governo Federal e a indústria sucroenergética. A avaliação é do presidente da Biosul/MS (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul), Roberto Hollanda Filho, que esteve no evento de lançamento do programa em Brasília (DF).
"O RenovaBio é uma iniciativa importante e extremamente bem-vinda. O segmento sucroenergético estava órfão de diálogo com o Governo Federal e vinha sofrendo com políticas públicas equivocadas", comentou Roberto Hollanda, ressaltando que a Biosul participa ativamente das discussões em nível nacional. "Mato Grosso do Sul é uma importante fronteira para a bioenergia e se faz presente na elaboração de propostas conjuntas de ações que levem à expansão da produção de biocombustíveis no Brasil, em um ambiente de incentivo à inovação tecnológica", completou.
Para o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o lançamento do Programa inaugura um novo momento de relacionamento entre o setor e o MME. "O que mais ouvíamos no começo da gestão era sobre a falta de interlocução com altas pessoas da administração pública para que a gente pudesse discutir políticas de como incentivar o setor. O que nós precisamos é de uma integração melhor entre Governo Federal e as mais diversas entidades", avaliou.
O RenovaBio busca ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado e em harmonia com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito da COP 21. Além de um canal de diálogo mais próximo com o setor privado, o RenovaBio vai atuar com base em quatro eixos estratégicos: discutir o papel dos biocombustíveis na matriz energética; desenvolvimento baseado nas sustentabilidades ambiental, econômica e financeira; regras de comercialização e atento aos novos biocombustíveis.
Lançado pelo MME (Ministério de Minas e Energia) na terça-feira (13), o RenovaBio, que busca ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado, representa a retomada do diálogo entre o Governo Federal e a indústria sucroenergética. A avaliação é do presidente da Biosul/MS (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul), Roberto Hollanda Filho, que esteve no evento de lançamento do programa em Brasília (DF).
"O RenovaBio é uma iniciativa importante e extremamente bem-vinda. O segmento sucroenergético estava órfão de diálogo com o Governo Federal e vinha sofrendo com políticas públicas equivocadas", comentou Roberto Hollanda, ressaltando que a Biosul participa ativamente das discussões em nível nacional.

"Mato Grosso do Sul é uma importante fronteira para a bioenergia e se faz presente na elaboração de propostas conjuntas de ações que levem à expansão da produção de biocombustíveis no Brasil, em um ambiente de incentivo à inovação tecnológica", completou.
Para o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o lançamento do Programa inaugura um novo momento de relacionamento entre o setor e o MME.

"O que mais ouvíamos no começo da gestão era sobre a falta de interlocução com altas pessoas da administração pública para que a gente pudesse discutir políticas de como incentivar o setor. O que nós precisamos é de uma integração melhor entre Governo Federal e as mais diversas entidades", avaliou.
O RenovaBio busca ampliar a participação dos combustíveis renováveis de forma compatível com o crescimento do mercado e em harmonia com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito da COP 21. Além de um canal de diálogo mais próximo com o setor privado, o RenovaBio vai atuar com base em quatro eixos estratégicos: discutir o papel dos biocombustíveis na matriz energética; desenvolvimento baseado nas sustentabilidades ambiental, econômica e financeira; regras de comercialização e atento aos novos biocombustíveis.