Na contabilidade final da safra 2015/16 na Paraíba, a produção de cana moída foi de 5.068.684 toneladas. Um volume inferior à moagem do ciclo anterior, que foi de 6.723.322. Apesar da queda na produção, a remuneração dos produtores teve uma melhora, já que o preço médio da tonelada da cana foi negociado a R$ 87,48, enquanto que na safra passada esse valor médio ficou em R$ 63,51.
A redução da produção na Paraíba ocorreu, como era esperado, mas foi bastante acentuada no estado, comparando com as outras regiões do Nordeste. Segundo o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, se confirmou, Alagoas, o maior produtor da região, caiu de 26 milhões de toneladas para pouco mais de 14 milhões, Pernambuco também perdeu com uma safra de 11 milhões.
"Já a Paraíba, apesar de ter um tipo de solo mais raso, de tabuleiro costeiro, foi quem menos teve redução de safra proporcionalmente", atesta Murilo. Ele lembra que a capacidade instalada da Paraíba é de 8 milhões de toneladas, mas que esse quantitativo nunca foi atingido. "Ficamos sempre em torno de 5 e 6 milhões de toneladas", afirma Murilo.
Além da estiagem, um dos problemas enfrentados pelos produtores de cana nordestinos foi o não pagamento da subvenção por parte do governo federal, o que desestimulou o plantio e o trato da cana e que isso também refletiu na queda da produção em relação a safra anterior.
Na contabilidade final da safra 2015/16 na Paraíba, a produção de cana moída foi de 5.068.684 toneladas. Um volume inferior à moagem do ciclo anterior, que foi de 6.723.322. Apesar da queda na produção, a remuneração dos produtores teve uma melhora, já que o preço médio da tonelada da cana foi negociado a R$ 87,48, enquanto que na safra passada esse valor médio ficou em R$ 63,51.
A redução da produção na Paraíba ocorreu, como era esperado, mas foi bastante acentuada no estado, comparando com as outras regiões do Nordeste. Segundo o presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan), Murilo Paraíso, se confirmou, Alagoas, o maior produtor da região, caiu de 26 milhões de toneladas para pouco mais de 14 milhões, Pernambuco também perdeu com uma safra de 11 milhões.
"Já a Paraíba, apesar de ter um tipo de solo mais raso, de tabuleiro costeiro, foi quem menos teve redução de safra proporcionalmente", atesta Murilo. Ele lembra que a capacidade instalada da Paraíba é de 8 milhões de toneladas, mas que esse quantitativo nunca foi atingido. "Ficamos sempre em torno de 5 e 6 milhões de toneladas", afirma Murilo.
Além da estiagem, um dos problemas enfrentados pelos produtores de cana nordestinos foi o não pagamento da subvenção por parte do governo federal, o que desestimulou o plantio e o trato da cana e que isso também refletiu na queda da produção em relação a safra anterior.