O deputado federal Paulinho Pereira (SDD-SP) está convocando lideranças sindicais trabalhistas para iniciar um amplo debate e avaliação do recrudescimento dos efeitos da crise na cadeia produtiva sucroenergética que, segundo pesquisas da FEA-USP/RP, já deixaram um rastro de 300 mil demissões nos últimos seis anos.
O primeiro encontro, de uma série, será neste sábado a partir das 14h no Centro de Convenções da Copercana em Sertãozinho. O local serve para abrigar pelo menos 2 mil pessoas.
Desde 2012, sindicalistas da Força Sindical têm denunciado os efeitos da crise e chegaram a estabelecer uma parceria com a indústria de base através do CEISE Br – Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis através de um movimento que buscava a retomada dos investimentos na cadeia produtiva sucroenergética. O movimento acabou sendo boicotado pelos usineiros, através da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única).
Os sindicalistas também propuseram a criação das “Frentes Parlamentares do Etanol”, mas se afastaram delas depois que dirigentes da Única passaram a influenciar nos trabalhos das mesmas.
Com a falta de sinergia entre os quatro elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar (Usineiros, fornecedores de cana, indústria de base, serviços, bens de capital, insumos e trabalhadores), as “Frentes Parlamentares” deixaram de atender aos seus objetivos.
O deputado federal Paulinho Pereira (SDD-SP) está convocando lideranças sindicais trabalhistas para iniciar um amplo debate e avaliação do recrudescimento dos efeitos da crise na cadeia produtiva sucroenergética que, segundo pesquisas da FEA-USP/RP, já deixaram um rastro de 300 mil demissões nos últimos seis anos.
O primeiro encontro, de uma série, será neste sábado a partir das 14h no Centro de Convenções da Copercana em Sertãozinho. O local serve para abrigar pelo menos 2 mil pessoas.
Desde 2012, sindicalistas da Força Sindical têm denunciado os efeitos da crise e chegaram a estabelecer uma parceria com a indústria de base através do CEISE Br – Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis através de um movimento que buscava a retomada dos investimentos na cadeia produtiva sucroenergética. O movimento acabou sendo boicotado pelos usineiros, através da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única).
Os sindicalistas também propuseram a criação das “Frentes Parlamentares do Etanol”, mas se afastaram delas depois que dirigentes da Única passaram a influenciar nos trabalhos das mesmas.
Com a falta de sinergia entre os quatro elos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar (Usineiros, fornecedores de cana, indústria de base, serviços, bens de capital, insumos e trabalhadores), as “Frentes Parlamentares” deixaram de atender aos seus objetivos.