PE: Ex-fornecedores da usina Santa Teresa cobram dívida de R$ 1,4 milhão

18/01/2016 Cana-de-Açúcar POR: NE10
Cerca de 100 ex-fornecedores de cana-de-açúcar da Usina Santa Teresa, em Goiana, ainda não receberam por parte da matéria-prima enviada na safra 2014/2015.
O débito atual chega a R$ 1,4 milhão. E, para piorar, a usina, que decidiu não receber a cana dos produtores na safra atual em razão do passivo que chegou a R$ 9 milhões, sendo pago a maior parte em 2015, informou aos órgãos de classe dos canavieiros não ter mais como pagar o restante da dívida.
Diante do impasse, a Associação dos Fornecedores de Cana do Estado (AFCP) e o Sindicato dos Cultivadores de Cana de Pernambuco (Sindicape) convocam os ex-fornecedores para uma assembleia nesta segunda-feira (18), na sede da AFCP, no Recife, às 14h, para deliberar ações em retaliação a posição da unidade industrial.
“A usina Santa Teresa não pode simplesmente dizer que não tem mais como pagar esta dívida, seja qual for o motivo, sobretudo, como bem sabemos, quando já se lucrou com a cana fornecida pelos produtores, através da fabricação de açúcar e/ou etanol no referido período”, critica Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP 
Cerca de 100 ex-fornecedores de cana-de-açúcar da Usina Santa Teresa, em Goiana, ainda não receberam por parte da matéria-prima enviada na safra 2014/2015.
O débito atual chega a R$ 1,4 milhão. E, para piorar, a usina, que decidiu não receber a cana dos produtores na safra atual em razão do passivo que chegou a R$ 9 milhões, sendo pago a maior parte em 2015, informou aos órgãos de classe dos canavieiros não ter mais como pagar o restante da dívida.
Diante do impasse, a Associação dos Fornecedores de Cana do Estado (AFCP) e o Sindicato dos Cultivadores de Cana de Pernambuco (Sindicape) convocam os ex-fornecedores para uma assembleia nesta segunda-feira (18), na sede da AFCP, no Recife, às 14h, para deliberar ações em retaliação a posição da unidade industrial.

 
“A usina Santa Teresa não pode simplesmente dizer que não tem mais como pagar esta dívida, seja qual for o motivo, sobretudo, como bem sabemos, quando já se lucrou com a cana fornecida pelos produtores, através da fabricação de açúcar e/ou etanol no referido período”, critica Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP