A visita é uma oportunidade para a renovação do interesse do Brasil e do Japão, entre elas está a energia renovável O presidente da República, Michel Temer, está no Japão. Em Tóquio, o presidente será recebido pelo Imperador Akihito e terá reunião com o primeiro-ministro Shinzo Abe.
Participará, ainda, de encontro com lideranças empresariais nipônicas e de evento com os setores privados do Brasil e do Japão. A visita dá seguimento ao recente encontro bilateral, à margem da Cúpula do G-20 (Hangzhou, 5 de setembro), entre o presidente Temer e o primeiro-ministro Abe, e indica a prioridade mútua que o Brasil e o Japão atribuem à intensificação de sua parceria estratégica.
"Nossos países mantêm rica agenda de trabalho conjunta, marcada por tradicionais laços de cooperação e fortes vínculos humanos. A visita constituirá oportunidade para a renovação do interesse do Brasil e do Japão na ampliação dos fluxos bilaterais de comércio e investimentos, por meio do aprofundamento da cooperação em ciência, tecnologia e inovação, assim como o estabelecimento de parceria em novas frentes dos setores de infraestrutura, indústria e energias renováveis", divulgou o Itamaraty em nota.
Quando se fala em energias renováveis, o setor sucroenergético não pode ficar de fora, por isso, Pedro Mizutani, vice-presidente de Relações Externas e Estratégia da Raízen e presidente do Conselho da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), integra a comitiva de empresários brasileiros que acompanha o Presidente Temer ao Japão.
O Brasil e o Japão participam de projetos conjuntos em terceiros países, na América Latina e na África, bem como integram o G-4, ao lado da Índia e da Alemanha, em defesa da ampliação do número de membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Juntos se coordenam em questões de interesse global, tais como desenvolvimento sustentável, mudança do clima e desarmamento e não proliferação.
Em 2015, o intercâmbio comercial entre os dois países foi de US$ 9,7 bilhões.
Nesse mesmo ano, os investimentos diretos japoneses no Brasil alcançaram US$ 2,8 bilhões. Bons negócios, Pedro!
A visita é uma oportunidade para a renovação do interesse do Brasil e do Japão, entre elas está a energia renovável O presidente da República, Michel Temer, está no Japão. Em Tóquio, o presidente será recebido pelo Imperador Akihito e terá reunião com o primeiro-ministro Shinzo Abe.
Participará, ainda, de encontro com lideranças empresariais nipônicas e de evento com os setores privados do Brasil e do Japão. A visita dá seguimento ao recente encontro bilateral, à margem da Cúpula do G-20 (Hangzhou, 5 de setembro), entre o presidente Temer e o primeiro-ministro Abe, e indica a prioridade mútua que o Brasil e o Japão atribuem à intensificação de sua parceria estratégica.
"Nossos países mantêm rica agenda de trabalho conjunta, marcada por tradicionais laços de cooperação e fortes vínculos humanos. A visita constituirá oportunidade para a renovação do interesse do Brasil e do Japão na ampliação dos fluxos bilaterais de comércio e investimentos, por meio do aprofundamento da cooperação em ciência, tecnologia e inovação, assim como o estabelecimento de parceria em novas frentes dos setores de infraestrutura, indústria e energias renováveis", divulgou o Itamaraty em nota.
Quando se fala em energias renováveis, o setor sucroenergético não pode ficar de fora, por isso, Pedro Mizutani, vice-presidente de Relações Externas e Estratégia da Raízen e presidente do Conselho da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), integra a comitiva de empresários brasileiros que acompanha o Presidente Temer ao Japão.
O Brasil e o Japão participam de projetos conjuntos em terceiros países, na América Latina e na África, bem como integram o G-4, ao lado da Índia e da Alemanha, em defesa da ampliação do número de membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Juntos se coordenam em questões de interesse global, tais como desenvolvimento sustentável, mudança do clima e desarmamento e não proliferação.
Em 2015, o intercâmbio comercial entre os dois países foi de US$ 9,7 bilhões.
Nesse mesmo ano, os investimentos diretos japoneses no Brasil alcançaram US$ 2,8 bilhões. Bons negócios, Pedro!