Para reduzir os custos do governo com equalização de juros em programas subsidiados, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a elevação das taxas aplicadas no Moderfrota, programa que financia a compra de máquinas e equipamentos agrícolas. As taxas não eram alteradas desde julho de 2014.
A partir de 1º de abril, a taxa de juros subirá de 4,5% para 7,5% ao ano para beneficiários cuja receita operacional bruta ou renda anual seja de até R$ 90 milhões. Acima desse valor, o encargo passará de 6% para 9% ao ano.
Para não prejudicar os mutuários com operações já protocoladas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até 27 de março e cujo processo de contratação ainda não foi concluído, foi concedido um prazo até 10 de abril para a formalização dessas operações com as taxas anteriores.
O objetivo da medida, segundo o secretárioadjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, João Rabelo, é alinhar as taxas incidentes nesse programa às aplicadas no Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que subiram no início do ano.
"Estamos em um ano de transição. O ajuste fiscal é instrumento importante para o país ser bem percebido por seus credores e garantir crescimento nos próximos anos. E esse ajuste passa pelas linhas de crédito que precisam ser subvencionadas pelo governo", disse João Rabelo, secretário adjunto do Ministério da Fazenda, sem informar quanto a medida vai gerar de economia.
Outra mudança foi a inclusão dos pulverizados autopropelidos, montados ou de arrasto, com tanques acima de 2.000 litros e barras de 18 metros ou mais dentre os itens que podem ser financiados pelo Moderfrota. Antes, era permitido apenas o financiamento do usado. Segundo Rabelo, o governo disponibilizou cerca de R$ 3,6 bilhões em recursos para o Moderfrota para o Plano Safra 2014/15 e desse montante ainda podem ser contratados R$ 1,8 bilhão.
Para reduzir os custos do governo com equalização de juros em programas subsidiados, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a elevação das taxas aplicadas no Moderfrota, programa que financia a compra de máquinas e equipamentos agrícolas. As taxas não eram alteradas desde julho de 2014.
A partir de 1º de abril, a taxa de juros subirá de 4,5% para 7,5% ao ano para beneficiários cuja receita operacional bruta ou renda anual seja de até R$ 90 milhões. Acima desse valor, o encargo passará de 6% para 9% ao ano.
Para não prejudicar os mutuários com operações já protocoladas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até 27 de março e cujo processo de contratação ainda não foi concluído, foi concedido um prazo até 10 de abril para a formalização dessas operações com as taxas anteriores.
O objetivo da medida, segundo o secretárioadjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, João Rabelo, é alinhar as taxas incidentes nesse programa às aplicadas no Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que subiram no início do ano.
"Estamos em um ano de transição. O ajuste fiscal é instrumento importante para o país ser bem percebido por seus credores e garantir crescimento nos próximos anos. E esse ajuste passa pelas linhas de crédito que precisam ser subvencionadas pelo governo", disse João Rabelo, secretário adjunto do Ministério da Fazenda, sem informar quanto a medida vai gerar de economia.
Outra mudança foi a inclusão dos pulverizados autopropelidos, montados ou de arrasto, com tanques acima de 2.000 litros e barras de 18 metros ou mais dentre os itens que podem ser financiados pelo Moderfrota. Antes, era permitido apenas o financiamento do usado. Segundo Rabelo, o governo disponibilizou cerca de R$ 3,6 bilhões em recursos para o Moderfrota para o Plano Safra 2014/15 e desse montante ainda podem ser contratados R$ 1,8 bilhão.