Líderes dos principais países produtores de açúcar do mundo se reúnem para discutir a evolução do panorama global da commodity durante o Seminário Internacional do Açúcar 2016, a ser realizado no dia 7 de novembro, no Hotel Renaissance, em São Paulo, pela consultoria Canaplan e a LMC International.
De acordo com Luiz Carlos Correa Carvalho (Caio), presidente da consultoria, o evento será um momento para examinar como o mercado futuro será formatado, e o que isso significará para o Brasil. “Vivemos um momento diferente do setor. Nós passamos cinco safras com excedentes, mesmo com baixos preços, e isso se caracterizou nitidamente com políticas que cada país faz de suporte ao seu setor”, explica o empresário, completando, “ao contrário disso, no Brasil, houve falta de suporte, o que fez com que o país estagnasse, perdendo share, enquanto outros cresceram”, afirmou.
Para discutir este novo cenário, tendências do consumo, da produção e dos preços de forma a demonstrar como se chegou ao equilíbrio atual do mercado, representantes das cinco principais players (União Europeia, Índia, Tailândia, China e Brasil) debaterão e apresentarão sua visão voltada para o que deve acontecer nos próximos três anos. “Isso deve dar um norte para que o produtor brasileiro se encontre na realidade do mercado internacional e quais são as oportunidades existentes”, destaca Carvalho.
Líderes dos principais países produtores de açúcar do mundo se reúnem para discutir a evolução do panorama global da commodity durante o Seminário Internacional do Açúcar 2016, a ser realizado no dia 7 de novembro, no Hotel Renaissance, em São Paulo, pela consultoria Canaplan e a LMC International.
De acordo com Luiz Carlos Correa Carvalho (Caio), presidente da consultoria, o evento será um momento para examinar como o mercado futuro será formatado, e o que isso significará para o Brasil. “Vivemos um momento diferente do setor. Nós passamos cinco safras com excedentes, mesmo com baixos preços, e isso se caracterizou nitidamente com políticas que cada país faz de suporte ao seu setor”, explica o empresário, completando, “ao contrário disso, no Brasil, houve falta de suporte, o que fez com que o país estagnasse, perdendo share, enquanto outros cresceram”, afirmou.
Para discutir este novo cenário, tendências do consumo, da produção e dos preços de forma a demonstrar como se chegou ao equilíbrio atual do mercado, representantes das cinco principais players (União Europeia, Índia, Tailândia, China e Brasil) debaterão e apresentarão sua visão voltada para o que deve acontecer nos próximos três anos. “Isso deve dar um norte para que o produtor brasileiro se encontre na realidade do mercado internacional e quais são as oportunidades existentes”, destaca Carvalho.