Segundo informação da Petrobras, desde o início das pesquisas para o desenvolvimento do etanol de segunda geração (2G), em 2004, houve uma evolução consistente da tecnologia em parceria com instituições científicas e empresas de tecnologia nacionais e internacionais, o que permitiu alcançar a maturidade tecnológica adequada para um projeto em escala industrial. O diferencial dessa tecnologia é o aproveitamento de bagaço de cana-de-açúcar, o que permite um aumento na produção de até 40% sem a necessidade de ampliar a área plantada com canavial.
A Petrobras tem como meta a construção de uma planta industrial em 2015. Atualmente, o projeto encontra-se em fase de engenharia. A unidade de etanol 2G será implantada em usina de primeira geração, buscando sinergias em utilidades, como vapor e energia elétrica, a fim de que a futura unidade produza um combustível com custo competitivo e mais sustentável.
Espera-se que, quando a Petrobrás conseguir produzir o etanol 2G em escala comercial, haja uma verdadeira revolução na economia do país. Isto porque a produção vai aumentar dentro da mesma área plantada e o Brasil poderá passar de importador a exportador de gasolina, além de exportar o próprio etanol. O etanol 2G poderá, ainda, ser comercializado a um custo bem menor, o que refletirá diretamente na queda da inflação, com reflexos positivos na taxa de juros, tornando viáveis muitos investimentos.
A Petrobras já produziu 80 mil litros de etanol 2G em planta de demonstração que apresentou a mesma qualidade do etanol convencional. Em junho de 2012, pela primeira vez no Brasil, esse combustível foi utilizado experimentalmente em uma frota com 40 minivans, que transportou conferencistas durante a Rio+20. O projeto da Petrobras recebeu o Prêmio Brasil Ambiental em 2012 na categoria “Inovação”.
Segundo informação da Petrobras, desde o início das pesquisas para o desenvolvimento do etanol de segunda geração (2G), em 2004, houve uma evolução consistente da tecnologia em parceria com instituições científicas e empresas de tecnologia nacionais e internacionais, o que permitiu alcançar a maturidade tecnológica adequada para um projeto em escala industrial. O diferencial dessa tecnologia é o aproveitamento de bagaço de cana-de-açúcar, o que permite um aumento na produção de até 40% sem a necessidade de ampliar a área plantada com canavial.
A Petrobras tem como meta a construção de uma planta industrial em 2015. Atualmente, o projeto encontra-se em fase de engenharia. A unidade de etanol 2G será implantada em usina de primeira geração, buscando sinergias em utilidades, como vapor e energia elétrica, a fim de que a futura unidade produza um combustível com custo competitivo e mais sustentável.
Espera-se que, quando a Petrobrás conseguir produzir o etanol 2G em escala comercial, haja uma verdadeira revolução na economia do país. Isto porque a produção vai aumentar dentro da mesma área plantada e o Brasil poderá passar de importador a exportador de gasolina, além de exportar o próprio etanol. O etanol 2G poderá, ainda, ser comercializado a um custo bem menor, o que refletirá diretamente na queda da inflação, com reflexos positivos na taxa de juros, tornando viáveis muitos investimentos.
A Petrobras já produziu 80 mil litros de etanol 2G em planta de demonstração que apresentou a mesma qualidade do etanol convencional. Em junho de 2012, pela primeira vez no Brasil, esse combustível foi utilizado experimentalmente em uma frota com 40 minivans, que transportou conferencistas durante a Rio+20. O projeto da Petrobras recebeu o Prêmio Brasil Ambiental em 2012 na categoria “Inovação”.