Os preços do açúcar foram valorizados ontem (4) na Ice Future devido ao aumento do valor do petróleo e ao fim antecipado da safra da Índia, segundo análise do jornal Valor Econômico. Os contratos do açúcar no vencimento março/17 foram negociados a 20,89 centavos de dólar por libra-peso. A tela maio/17 e julho/17 fecharam em 20,41 e 19,79 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente.
De acordo com os especialistas do Valor, as cotações da commodity também ganharam fôlego em detrimento da queda do dólar em mais de 1% ontem, o que tende a desestimular as exportações brasileiras do produto. "A moeda americana recua em meio às incertezas sobre a capacidade de Donald Trump colocar em prática as medidas econômicas prometidas durante a campanha à presidência", apontou o jornal.
Londres também teve alta em todos os lotes na sessão realizada ontem (4). A tonelada do açúcar refinado fechou cotada a US$ 550,20, no vencimento março/17, uma valorização de 7,30 dólares. Na tela de maio/17, os preços foram comercializados em US$ 544,30 a tonelada, alta de oito dólares em comparação ao dia anterior. O vencimento agosto/17 fechou em U$ 532,20 a tonelada.
Mercado interno
Já o açúcar cristal, no mercado interno, continua em queda. Segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, medidos nesta quarta-feira, os negócios fecharam em R$ 89,39 a saca de 50 quilos, desvalorização de 0,53% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado voltou a subir segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi negociado ontem a R$ 1.918,50, uma alta de 0,08% quando comparado aos preços praticados na terça-feira.
Os preços do açúcar foram valorizados ontem (4) na Ice Future devido ao aumento do valor do petróleo e ao fim antecipado da safra da Índia, segundo análise do jornal Valor Econômico. Os contratos do açúcar no vencimento março/17 foram negociados a 20,89 centavos de dólar por libra-peso. A tela maio/17 e julho/17 fecharam em 20,41 e 19,79 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente.
De acordo com os especialistas do Valor, as cotações da commodity também ganharam fôlego em detrimento da queda do dólar em mais de 1% ontem, o que tende a desestimular as exportações brasileiras do produto. "A moeda americana recua em meio às incertezas sobre a capacidade de Donald Trump colocar em prática as medidas econômicas prometidas durante a campanha à presidência", apontou o jornal.
Londres também teve alta em todos os lotes na sessão realizada ontem (4). A tonelada do açúcar refinado fechou cotada a US$ 550,20, no vencimento março/17, uma valorização de 7,30 dólares. Na tela de maio/17, os preços foram comercializados em US$ 544,30 a tonelada, alta de oito dólares em comparação ao dia anterior. O vencimento agosto/17 fechou em U$ 532,20 a tonelada.
Mercado interno
Já o açúcar cristal, no mercado interno, continua em queda. Segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, medidos nesta quarta-feira, os negócios fecharam em R$ 89,39 a saca de 50 quilos, desvalorização de 0,53% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado voltou a subir segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi negociado ontem a R$ 1.918,50, uma alta de 0,08% quando comparado aos preços praticados na terça-feira.