O Banco Pine revisou ontem sua projeção para a safra 2015/16 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, de 592 milhões para 602 milhões de toneladas (+1,7%). Caso se concretize, o volume será 5,4% maior na comparação com as 571,3 milhões de toneladas de 2014/15.
Com relação aos produtos, a instituição reduziu sua estimativa de fabricação de açúcar de 33 milhões para 31,9 milhões de toneladas. Essa quantidade seria 0,3% menor frente as 32 milhões de toneladas do ciclo anterior. Quanto ao etanol, o Pine espera produção de 27,9 bilhões de litros, acima dos 26,4 bilhões de litros projetados inicialmente e 6,8% maior na comparação anual. Do total, 11,2 bilhões de litros devem ser de anidro e 16,8 bilhões de litros, de hidratado.
O mix em 2015/16 deve fechar em 58,8% da oferta de matéria-prima para fabricação de álcool e os 41,2% restantes, para açúcar. Já a quantidade de sacarose nas plantas deve ser 1,5% menor na atual safra, com 134,5 kg por tonelada de cana moída.
O Banco Pine revisou ontem sua projeção para a safra 2015/16 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, de 592 milhões para 602 milhões de toneladas (+1,7%). Caso se concretize, o volume será 5,4% maior na comparação com as 571,3 milhões de toneladas de 2014/15.
Com relação aos produtos, a instituição reduziu sua estimativa de fabricação de açúcar de 33 milhões para 31,9 milhões de toneladas. Essa quantidade seria 0,3% menor frente as 32 milhões de toneladas do ciclo anterior. Quanto ao etanol, o Pine espera produção de 27,9 bilhões de litros, acima dos 26,4 bilhões de litros projetados inicialmente e 6,8% maior na comparação anual. Do total, 11,2 bilhões de litros devem ser de anidro e 16,8 bilhões de litros, de hidratado.
O mix em 2015/16 deve fechar em 58,8% da oferta de matéria-prima para fabricação de álcool e os 41,2% restantes, para açúcar. Já a quantidade de sacarose nas plantas deve ser 1,5% menor na atual safra, com 134,5 kg por tonelada de cana moída.