Praticamente terminada a safra de grãos dos Estados Unidos, o mercado está de olho na produção da América do Sul, cujo plantio ainda está ocorrendo.
A condição inicial desta safra, porém, fica bem distante da do ano passado, quando o clima foi bastante favorável e a região conseguiu uma produção recorde de 188 milhões de toneladas.
O Brasil, líder em soja na região, está com atraso no plantio em várias localidades. A AgRural estima a média nacional em 30%, mas em alguns Estados, como o de Goiás, as máquinas avançaram em apenas 6% da área.
No mesmo período de 2016, os produtores já haviam semeado soja em 42% do espaço que lhe seria destinado. Atraso pode significar perda de produtividade.
A safra de 2014/15 foi a última em que Goiás registrou percentual tão baixo de plantio. Na ocasião, a produtividade foi de 43,2 sacas por hectare. Neste ano, foi de 55,1.
Os argentinos estão começando o plantio agora. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, apenas 2% da área foi semeada. Os produtores encontram dificuldades em várias regiões devido ao excesso de chuvas.
A área de soja de 2017/18 será reduzida para 18 milhões de hectares no país, 6% menos do que na safra anterior.
Além de enfrentarem dificuldades de plantio, muitos produtores argentinos optam pelo milho, que promete rentabilidade maior, segundo Daniele Siqueira, da AgRural.
No Paraguai, o avanço das máquinas é grande: 92% da área de soja já foi semeada.
Prevendo problemas na América do Sul, o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) estima 180 milhões de toneladas para a região.
Praticamente terminada a safra de grãos dos Estados Unidos, o mercado está de olho na produção da América do Sul, cujo plantio ainda está ocorrendo.
A condição inicial desta safra, porém, fica bem distante da do ano passado, quando o clima foi bastante favorável e a região conseguiu uma produção recorde de 188 milhões de toneladas.
O Brasil, líder em soja na região, está com atraso no plantio em várias localidades. A AgRural estima a média nacional em 30%, mas em alguns Estados, como o de Goiás, as máquinas avançaram em apenas 6% da área.
No mesmo período de 2016, os produtores já haviam semeado soja em 42% do espaço que lhe seria destinado. Atraso pode significar perda de produtividade.
A safra de 2014/15 foi a última em que Goiás registrou percentual tão baixo de plantio. Na ocasião, a produtividade foi de 43,2 sacas por hectare. Neste ano, foi de 55,1.
Os argentinos estão começando o plantio agora. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, apenas 2% da área foi semeada. Os produtores encontram dificuldades em várias regiões devido ao excesso de chuvas.
A área de soja de 2017/18 será reduzida para 18 milhões de hectares no país, 6% menos do que na safra anterior.
Além de enfrentarem dificuldades de plantio, muitos produtores argentinos optam pelo milho, que promete rentabilidade maior, segundo Daniele Siqueira, da AgRural.
No Paraguai, o avanço das máquinas é grande: 92% da área de soja já foi semeada.
Prevendo problemas na América do Sul, o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) estima 180 milhões de toneladas para a região.