Representantes da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) se reuniram com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, para apresentar as propostas da entidade para segunda fase do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e destacou a necessidade de um marco regulatório que dê previsibilidade ao setor.Desde novembro de 2014, todo diesel terrestre comercializado no Brasil contém 7% de biodiesel (B7), em atendimento à Lei 13.033. O uso de biodiesel diminui a dependência do diesel fóssil importado e contribui para o fortalecimento da indústria nacional e da agricultura familiar, além de ter impactos diretos na diminuição de emissões de poluentes nocivos à saúde humana e causadores de efeito estufa.
O diretor superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, destacou a necessidade de um marco regulatório que dê previsibilidade ao setor. A Ubrabio defende o aumento imediato da mistura para B8, com a previsão de evolução para B9 em 2016, e B10 em 2017.
Outra proposta é que os ônibus que fazem o transporte coletivo das grandes cidades brasileiras usem a mistura de 20% de biodiesel, o chamado B20 Metropolitano. Os grandes centros urbanos são os que mais sofrem com a poluição do ar. Adotar o B20 é uma questão de saúde pública nessas regiões , destacou Tokarski.
Além disso, a entidade defende o uso de B30 em máquinas e implementos agrícolas, indústria de extração mineral e geração termelétrica, e mercados regionais facultativos para o biodiesel com o B+, isto é, em regiões onde o biodiesel é mais barato que o diesel fóssil, como no interior do País, por exemplo, os agentes distribuidores poderiam solicitar à ANP uma autorização para comercializar o B20.
Representantes da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) se reuniram com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, para apresentar as propostas da entidade para segunda fase do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e destacou a necessidade de um marco regulatório que dê previsibilidade ao setor.Desde novembro de 2014, todo diesel terrestre comercializado no Brasil contém 7% de biodiesel (B7), em atendimento à Lei 13.033. O uso de biodiesel diminui a dependência do diesel fóssil importado e contribui para o fortalecimento da indústria nacional e da agricultura familiar, além de ter impactos diretos na diminuição de emissões de poluentes nocivos à saúde humana e causadores de efeito estufa.
O diretor superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, destacou a necessidade de um marco regulatório que dê previsibilidade ao setor. A Ubrabio defende o aumento imediato da mistura para B8, com a previsão de evolução para B9 em 2016, e B10 em 2017.
Outra proposta é que os ônibus que fazem o transporte coletivo das grandes cidades brasileiras usem a mistura de 20% de biodiesel, o chamado B20 Metropolitano. Os grandes centros urbanos são os que mais sofrem com a poluição do ar. Adotar o B20 é uma questão de saúde pública nessas regiões , destacou Tokarski.
Além disso, a entidade defende o uso de B30 em máquinas e implementos agrícolas, indústria de extração mineral e geração termelétrica, e mercados regionais facultativos para o biodiesel com o B+, isto é, em regiões onde o biodiesel é mais barato que o diesel fóssil, como no interior do País, por exemplo, os agentes distribuidores poderiam solicitar à ANP uma autorização para comercializar o B20.