Postos baixam valor do combustível, mas só aceitam receber em dinheiro

22/08/2016 Combustível POR: Portal G1 21/08/16
Alguns postos de Goiânia estão baixando os valores dos combustíveis em até 0,50 o litro, mas condicionando o valor somente para o pagamento em dinheiro. Para ter acesso ao benefício, alguns motoristas estão fazendo deslocamentos quilométricos e até enfrentando longas filas.
O preço pago pela gasolina na capital chega a R$ 3,79 e pelo álcool, a R$ 2,69. Em um posto na GO-070, uma das saídas da cidade, esse valor cai para R$ 3,29 e R$ 2,19, respectivamente.
Para pessoas como o comerciante Donizete de Araújo, a distância não é um problema para pagar mais barato. Morador do Setor Jardim América, ele percorre 15 km para abastecer e não reclama.
"Está bom. Se todo mundo baixasse era melhora ainda. Se aqui está ganhando com R$ 2,19 [o litro do álcool], imagina os outros", afirma. 
Além de rodar muito, paciência também é fundamental para o preço não doer no bolso. "Já cheguei e a fila estava quase 1 km para trás. Bem disputado esse preço", destaca.
A superintende do Procon, Darlene Araújo, ressalta que é importante o posto deixar bem claro que tipo de pagamento aceita, sob risco de estar agindo contra a lei.
"Desconto que é dado para o pagamento à vista em dinheiro é o mesmo que deve ser dado no pagamento no cartão de débito ou no cartão de crédito no pagamento de uma só vez", afirma.
Alguns postos de Goiânia estão baixando os valores dos combustíveis em até 0,50 o litro, mas condicionando o valor somente para o pagamento em dinheiro. Para ter acesso ao benefício, alguns motoristas estão fazendo deslocamentos quilométricos e até enfrentando longas filas.
O preço pago pela gasolina na capital chega a R$ 3,79 e pelo álcool, a R$ 2,69. Em um posto na GO-070, uma das saídas da cidade, esse valor cai para R$ 3,29 e R$ 2,19, respectivamente.
Para pessoas como o comerciante Donizete de Araújo, a distância não é um problema para pagar mais barato. Morador do Setor Jardim América, ele percorre 15 km para abastecer e não reclama.
"Está bom. Se todo mundo baixasse era melhora ainda. Se aqui está ganhando com R$ 2,19 [o litro do álcool], imagina os outros", afirma. 
Além de rodar muito, paciência também é fundamental para o preço não doer no bolso. "Já cheguei e a fila estava quase 1 km para trás. Bem disputado esse preço", destaca.
A superintende do Procon, Darlene Araújo, ressalta que é importante o posto deixar bem claro que tipo de pagamento aceita, sob risco de estar agindo contra a lei.
"Desconto que é dado para o pagamento à vista em dinheiro é o mesmo que deve ser dado no pagamento no cartão de débito ou no cartão de crédito no pagamento de uma só vez", afirma.