Depois de alterar em mais de 6,6% o valor do litro da gasolina no início da semana, boa parte das revendas que majoraram o preço de bomba voltaram atrás, saíram do R$ 3,19 para o antigo R$ 2,99. O reajuste ao consumidor não durou mais que dois dias em postos da bandeira BR Distribuidora e da rede Idasa, por exemplo.
Uma revenda da BR, próxima à Universidade Federal, em Cuiabá, aumentou o preço de R$ 2,99 para R$ 3,19, na última terça-feira, conforme registrado pelo Diário, mas no dia seguinte voltou a trabalhar com os R$ 2,99 por litro. Em Várzea Grande, um posto da rede Idasa, na Avenida da FEB, também elevou o litro do combustível, mas ontem voltou atrás. Os frentistas dizem apenas que "o patrão mandou abaixar" e não confirmam se a distribuidora repassou a alta ou se o repasse se antecipou a chegada de fato do preço novo.
Desde o último dia 6, o segmento foi autorizado pela Petrobras a repor perdas de 3% à gasolina e de 5% ao óleo diesel, nas refinarias. Por isso, a majoração de mais de 6,6% na bomba, surpreendeu os consumidores. A recusa pelo combustível deve ter motivado o reposicionamento, já que o reajuste extrapolou expectativas. Na rede Ipiranga, por exemplo, o Diário, encontrou o litro da gasolina a R$ 3,09 em uma revenda no Centro, reposição de R$ 0,10 sobre o antigo valor e de 3,34%.
A movimentação de preços no segmento, em todo Estado e o impacto real da alta, poderá ser melhor avaliada amanhã, quando a Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgar sua pesquisa semanal de monitoramento dos preços, que aponta a média de Mato Grosso, com base em sondagens feitas em oito cidades.
REPERCUSSÃO - A maioria dos postos de combustíveis localizados em Cuiabá e Várzea Grande, segue exibindo o preço antigo na bomba para o litro da gasolina, R$ 2,89 e 2,99. Até ontem, muitas revendas, tanto as localizadas em vias de grande fluxo, em endereços mais centrais como também mais periféricas, seguiam com preço `velho´.
O consumidor que puder `pesquisar´ preços no seu trajeto pode economizar cerca de R$ 10 a cada 50 litros. Para quem roda bastante, o ganho pode ser mais significativo. A R$ 2,99, a `tanqueda´ custa R$ 149,50. Já a R$ 3,19, a despesa sobre para R$ 159,50. A alta por litro foi de R$ 0,20. Com o litro a R$ 3,09, o desembolso para 50 litros fica em R$ 154,50.
Até a última sexta-feira, um dia após a autorização da estatal, os próprios frentistas calculavam o litro da gasolina entre R$ 3,05 e R$ 3,06, e por isso os novos preços assustaram os consumidores. Com preços de R$ 1,89 a R$ 1,99, por litro, o etanol amplia sua competitividade. Por ser uma matriz com maior consumo que o derivado de petróleo, ele só é vantajoso quando seu valor representar no máximo 70% do preço da gasolina. A R$ 3,19, o hidratado atinge 62% do valor de bomba da gasolina, garantindo competitividade. Antes do reajuste a relação era de 66%.
Depois de alterar em mais de 6,6% o valor do litro da gasolina no início da semana, boa parte das revendas que majoraram o preço de bomba voltaram atrás, saíram do R$ 3,19 para o antigo R$ 2,99. O reajuste ao consumidor não durou mais que dois dias em postos da bandeira BR Distribuidora e da rede Idasa, por exemplo.
Uma revenda da BR, próxima à Universidade Federal, em Cuiabá, aumentou o preço de R$ 2,99 para R$ 3,19, na última terça-feira, conforme registrado pelo Diário, mas no dia seguinte voltou a trabalhar com os R$ 2,99 por litro. Em Várzea Grande, um posto da rede Idasa, na Avenida da FEB, também elevou o litro do combustível, mas ontem voltou atrás. Os frentistas dizem apenas que "o patrão mandou abaixar" e não confirmam se a distribuidora repassou a alta ou se o repasse se antecipou a chegada de fato do preço novo.
Desde o último dia 6, o segmento foi autorizado pela Petrobras a repor perdas de 3% à gasolina e de 5% ao óleo diesel, nas refinarias. Por isso, a majoração de mais de 6,6% na bomba, surpreendeu os consumidores. A recusa pelo combustível deve ter motivado o reposicionamento, já que o reajuste extrapolou expectativas. Na rede Ipiranga, por exemplo, o Diário, encontrou o litro da gasolina a R$ 3,09 em uma revenda no Centro, reposição de R$ 0,10 sobre o antigo valor e de 3,34%.
A movimentação de preços no segmento, em todo Estado e o impacto real da alta, poderá ser melhor avaliada amanhã, quando a Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgar sua pesquisa semanal de monitoramento dos preços, que aponta a média de Mato Grosso, com base em sondagens feitas em oito cidades.
REPERCUSSÃO - A maioria dos postos de combustíveis localizados em Cuiabá e Várzea Grande, segue exibindo o preço antigo na bomba para o litro da gasolina, R$ 2,89 e 2,99. Até ontem, muitas revendas, tanto as localizadas em vias de grande fluxo, em endereços mais centrais como também mais periféricas, seguiam com preço `velho´.
O consumidor que puder `pesquisar´ preços no seu trajeto pode economizar cerca de R$ 10 a cada 50 litros. Para quem roda bastante, o ganho pode ser mais significativo. A R$ 2,99, a `tanqueda´ custa R$ 149,50. Já a R$ 3,19, a despesa sobre para R$ 159,50. A alta por litro foi de R$ 0,20. Com o litro a R$ 3,09, o desembolso para 50 litros fica em R$ 154,50.
Até a última sexta-feira, um dia após a autorização da estatal, os próprios frentistas calculavam o litro da gasolina entre R$ 3,05 e R$ 3,06, e por isso os novos preços assustaram os consumidores. Com preços de R$ 1,89 a R$ 1,99, por litro, o etanol amplia sua competitividade. Por ser uma matriz com maior consumo que o derivado de petróleo, ele só é vantajoso quando seu valor representar no máximo 70% do preço da gasolina. A R$ 3,19, o hidratado atinge 62% do valor de bomba da gasolina, garantindo competitividade. Antes do reajuste a relação era de 66%.