Os preços das terras para a agropecuária tiveram uma valorização média de 308% entre os anos de 2002 e 2013. A conclusão é de um estudo feito pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura (Mapa).
De acordo a pesquisa, cerca de 60% do valor das terras do país estão em estabelecimentos com área superior a 200 hectares. Nessa faixa, estão 252,4 mil propriedades, informa o Mapa, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“A produtividade agrícola tem forte correlação com o preço de terras de lavouras e de pastagem. Assim, o aumento da produtividade agrícola pode estimular a demanda de terra, como também arrefecer uma eventual pressão sobre o aumento do preço. Os preços dos produtos agrícolas, expressos pela relação de trocas da agricultura, também forçaram a tendência crescente dos preços de terras de lavouras e de pastagens”, diz a nota do Ministério.
A instituição credita o movimento também à maior oferta de crédito para o setor, especialmente por meio dos programas oficiais. Na avaliação do Ministério, o incentivo ao investimento provoca a valorização da terra.
Os preços das terras para a agropecuária tiveram uma valorização média de 308% entre os anos de 2002 e 2013. A conclusão é de um estudo feito pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura (Mapa).
De acordo a pesquisa, cerca de 60% do valor das terras do país estão em estabelecimentos com área superior a 200 hectares. Nessa faixa, estão 252,4 mil propriedades, informa o Mapa, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“A produtividade agrícola tem forte correlação com o preço de terras de lavouras e de pastagem. Assim, o aumento da produtividade agrícola pode estimular a demanda de terra, como também arrefecer uma eventual pressão sobre o aumento do preço. Os preços dos produtos agrícolas, expressos pela relação de trocas da agricultura, também forçaram a tendência crescente dos preços de terras de lavouras e de pastagens”, diz a nota do Ministério.
A instituição credita o movimento também à maior oferta de crédito para o setor, especialmente por meio dos programas oficiais. Na avaliação do Ministério, o incentivo ao investimento provoca a valorização da terra.
