Ajustes típicos de fim de mês fizeram os preços do açúcar registrar forte queda ontem (31) na bolsa de Nova York, segundo a análise do jornal Valor Econômico. A commodity foi cotada em 15,35 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/16 e despencou 52 pontos. Retração também em todas as outras telas. A desvalorização oscilou de 26 a 51 pontos.
Em Londres, também foi registrada uma forte queda dos preços da commodity. No vencimento maio/16, os negócios foram firmados em US$ 444,70 a tonelada, baixa de 9,70 dólar. Os outros lotes oscilaram negativamente de 7,40 a 8,60 dólares em relação ao dia anterior.
Segundo analistas consultados pelo Valor, os traders venderam posições depois que as cotações alcançaram níveis considerados de "sobrecompra" nos dias anteriores. Para Bruno Zanetti, analista de risco de açúcar e etanol da FCStone, a retração aproximou o mercado "à realidade dos fundamentos do Centro-Sul do Brasil: clima mais seco, mercado físico de açúcar bruto com desconto, o que indica oferta imediata mais confortável".
Mercado doméstico
Pelo terceiro dia seguido, os preços do açúcar caíram no mercado interno. Nesta quinta-feira, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, os negócios foram firmados em R$ 76,64 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma retração de 0,05% em relação à véspera.
Etanol diário
Os preços do etanol hidratado, medidos pela Esalq/BVMF, seguem retraídos desde o dia 15 de março, totalizando uma perda no mês de 24,09%. No dia 1º de março, o biocombustível foi cotado a R$ 1.898,00 o metro cúbico, e ontem (31) encerrou o mês com negócios firmados em R$ 1.529,50. No comparativo dos preços praticados na quinta-feira com o dia anterior, a desvalorização chegou a 2,95%.
Patrícia Mendonça
Ajustes típicos de fim de mês fizeram os preços do açúcar registrar forte queda ontem (31) na bolsa de Nova York, segundo a análise do jornal Valor Econômico. A commodity foi cotada em 15,35 centavos de dólar por libra-peso no vencimento maio/16 e despencou 52 pontos. Retração também em todas as outras telas. A desvalorização oscilou de 26 a 51 pontos.
Em Londres, também foi registrada uma forte queda dos preços da commodity. No vencimento maio/16, os negócios foram firmados em US$ 444,70 a tonelada, baixa de 9,70 dólar. Os outros lotes oscilaram negativamente de 7,40 a 8,60 dólares em relação ao dia anterior.
Segundo analistas consultados pelo Valor, os traders venderam posições depois que as cotações alcançaram níveis considerados de "sobrecompra" nos dias anteriores. Para Bruno Zanetti, analista de risco de açúcar e etanol da FCStone, a retração aproximou o mercado "à realidade dos fundamentos do Centro-Sul do Brasil: clima mais seco, mercado físico de açúcar bruto com desconto, o que indica oferta imediata mais confortável".
Mercado doméstico
Pelo terceiro dia seguido, os preços do açúcar caíram no mercado interno. Nesta quinta-feira, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, os negócios foram firmados em R$ 76,64 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma retração de 0,05% em relação à véspera.
Etanol diário
Os preços do etanol hidratado, medidos pela Esalq/BVMF, seguem retraídos desde o dia 15 de março, totalizando uma perda no mês de 24,09%. No dia 1º de março, o biocombustível foi cotado a R$ 1.898,00 o metro cúbico, e ontem (31) encerrou o mês com negócios firmados em R$ 1.529,50. No comparativo dos preços praticados na quinta-feira com o dia anterior, a desvalorização chegou a 2,95%.
Patrícia Mendonça