Os preços do açúcar devem voltar a fechar um ano no positivo somente em 2016.
De acordo com relatório da GO Associados, as cotações da commodity, negociada na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), tendem a encerrar 2014 com desvalorização de 6% e a perder mais 3% em 2015. Em 2016, contudo, devem subir 2%, primeiro avanço desde 2011, quando registraram ganhos de 22%.
Por enquanto, o açúcar acumula perdas de quase 9% na Bolsa de Nova York neste ano, cotado em torno de 15 centavos de dólar por libra-peso.
O relatório da GO Associados não detalha as oscilações previstas para a commodity, mas analistas comentam que a tendência, no longo prazo, é mesmo de alta em razão do esperado aperto nos estoques globais.
Projeção divulgada recentemente pela Biosev, braço sucroalcooleiro da Louis Dreyfus Commodities (LDC), indica que as reservas mundiais de açúcar, que hoje conseguem suprir 46% de toda demanda, devem cair e atender a apenas 35% do consumo global até a safra 2017/18.
Os preços do açúcar devem voltar a fechar um ano no positivo somente em 2016.
De acordo com relatório da GO Associados, as cotações da commodity, negociada na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), tendem a encerrar 2014 com desvalorização de 6% e a perder mais 3% em 2015. Em 2016, contudo, devem subir 2%, primeiro avanço desde 2011, quando registraram ganhos de 22%.
Por enquanto, o açúcar acumula perdas de quase 9% na Bolsa de Nova York neste ano, cotado em torno de 15 centavos de dólar por libra-peso.
O relatório da GO Associados não detalha as oscilações previstas para a commodity, mas analistas comentam que a tendência, no longo prazo, é mesmo de alta em razão do esperado aperto nos estoques globais.
Projeção divulgada recentemente pela Biosev, braço sucroalcooleiro da Louis Dreyfus Commodities (LDC), indica que as reservas mundiais de açúcar, que hoje conseguem suprir 46% de toda demanda, devem cair e atender a apenas 35% do consumo global até a safra 2017/18.