Preço do álcool subirá mais até o final do ano

05/11/2015 Etanol POR: Juliano Moreira – Jornal Agora São Paulo
O aumento do etanol deverá persistir até o final do ano. Nas últimas quatro semanas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio na cidade de São Paulo foi de R$2,17 a R$2,26.
O presidente do Sincopetro (sindicato dos donos de postos), José Alberto Gouveia, diz que os aumentos deverão se manter nos próximos meses. Segundo ele, os usineiros reajustam o preço ao vender o produto às distribuidoras, que o encaminham aos postos, que repassam ao consumidor.
Dentre os motivos para o preço continuar subindo estão a quantidade menor de etanol no mercado nacional e o aumento da procura.
O indicador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) sobre o valor vendido pelas usinas aponta alta há dez semanas. "As primeiras altas foram motivadas por chuvas, que interrompem a colheita e levam à redução da oferta no mercado. Um reforço importante veio do reajuste da gasolina no final de setembro."
Os usineiros programam o fim da colheita para o final de novembro e início de dezembro. A próxima safra começa em abril. A UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) informa que a alta de preços depende de diversas variáveis e a safra atual teve aumento de mais de 50% na comercialização do biocombustível ante à safra passada.
O aumento do etanol deverá persistir até o final do ano. Nas últimas quatro semanas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio na cidade de São Paulo foi de R$2,17 a R$2,26.
O presidente do Sincopetro (sindicato dos donos de postos), José Alberto Gouveia, diz que os aumentos deverão se manter nos próximos meses. Segundo ele, os usineiros reajustam o preço ao vender o produto às distribuidoras, que o encaminham aos postos, que repassam ao consumidor.
Dentre os motivos para o preço continuar subindo estão a quantidade menor de etanol no mercado nacional e o aumento da procura.
O indicador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) sobre o valor vendido pelas usinas aponta alta há dez semanas. "As primeiras altas foram motivadas por chuvas, que interrompem a colheita e levam à redução da oferta no mercado. Um reforço importante veio do reajuste da gasolina no final de setembro."
Os usineiros programam o fim da colheita para o final de novembro e início de dezembro. A próxima safra começa em abril. A UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) informa que a alta de preços depende de diversas variáveis e a safra atual teve aumento de mais de 50% na comercialização do biocombustível ante à safra passada.