Motoristas que abastecem o carro em postos de combustíveis de Mairinque (SP) e Porto Feliz (SP) estão reclamando dos preços. O litro do etanol e da gasolina chega a custar até R$ 0,40 a mais do que em outras cidades da região de Sorocaba (SP). Algumas pessoas estão preferindo viajar para municípios vizinhos para encher o tanque do carro.
Em Porto Feliz, o preço na bomba surpreende. O litro da gasolina em um dos postos de combustíveis é R$ 0,40 mais caro do que em cidades da região, como Sorocaba e Itu. “Quem costuma sair daqui e vai para Itu e Sorocaba acaba abastecendo lá, mas a gente que vai pouco acaba enchendo por aqui mesmo”, diz a aposentada Vilma Pimenta.
Na maioria dos postos da cidade, o valor varia bem pouco. O preço mais alto encontrado do litro da gasolina foi de R$ 3,18 e R$ 2,14 do etanol. “Não é justo não. Em Sorocaba é R$ 1,80 ou R$ 1,7, aqui é mais de R$ 2. A gasolina é mais de R$ 3, é um absurdo ”, reclama o trabalhador rural Antônio dos Santos.
saiba mais
Mesmo com etanol mais barato, motoristas ainda preferem gasolina
Lei em Sorocaba define norma para abastecimento de carros com GNV
Em Mairinque (SP), alguns postos têm a mesma bandeira, mas os preços não são iguais. A média é de R$ 3,05 o litro da gasolina e R$ 2,05 o do etanol. A aposentada Maria Elizabeth Feliciano acredita que o preço deveria ser estipulado e igual em todos os postos. “Tem que ser um preço padrão. Por que mais aqui e mais lá? Tem que ter um preço para qualquer cidade, independente de quantidade de pessoas”, desabafa.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), não existe fiscalização, apenas orientação. Segundo Jorge Marques, diretor do sindicato de Sorocaba e região, o motivo da variação é que nas cidades menores os donos de postos cobram mais porque recebem uma quantidade menor de clientes.
“Devido ao volume menor esses postos têm que recompor o faturamento em cima da margem. Então por essa razão eles tem que cobrar um pouco a mais. Já os postos que tem um volume maior têm condição de vender mais barato”, justifica Jorge.
Sem muitas alternativas para driblar os preços, alguns motoristas preferem abastecer fora da cidade e garantem que compensa, mesmo tendo que rodar alguns quilômetros a mais. “A gente tenta ir para outra cidade pra ver se força os proprietários de postos a abaixar um pouco o preço”, conta Douglas Correa.
Motoristas que abastecem o carro em postos de combustíveis de Mairinque (SP) e Porto Feliz (SP) estão reclamando dos preços. O litro do etanol e da gasolina chega a custar até R$ 0,40 a mais do que em outras cidades da região de Sorocaba (SP). Algumas pessoas estão preferindo viajar para municípios vizinhos para encher o tanque do carro.
Em Porto Feliz, o preço na bomba surpreende. O litro da gasolina em um dos postos de combustíveis é R$ 0,40 mais caro do que em cidades da região, como Sorocaba e Itu. “Quem costuma sair daqui e vai para Itu e Sorocaba acaba abastecendo lá, mas a gente que vai pouco acaba enchendo por aqui mesmo”, diz a aposentada Vilma Pimenta.
Na maioria dos postos da cidade, o valor varia bem pouco. O preço mais alto encontrado do litro da gasolina foi de R$ 3,18 e R$ 2,14 do etanol. “Não é justo não. Em Sorocaba é R$ 1,80 ou R$ 1,7, aqui é mais de R$ 2. A gasolina é mais de R$ 3, é um absurdo ”, reclama o trabalhador rural Antônio dos Santos.
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Em Mairinque (SP), alguns postos têm a mesma bandeira, mas os preços não são iguais. A média é de R$ 3,05 o litro da gasolina e R$ 2,05 o do etanol. A aposentada Maria Elizabeth Feliciano acredita que o preço deveria ser estipulado e igual em todos os postos. “Tem que ser um preço padrão. Por que mais aqui e mais lá? Tem que ter um preço para qualquer cidade, independente de quantidade de pessoas”, desabafa.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), não existe fiscalização, apenas orientação. Segundo Jorge Marques, diretor do sindicato de Sorocaba e região, o motivo da variação é que nas cidades menores os donos de postos cobram mais porque recebem uma quantidade menor de clientes.
“Devido ao volume menor esses postos têm que recompor o faturamento em cima da margem. Então por essa razão eles tem que cobrar um pouco a mais. Já os postos que tem um volume maior têm condição de vender mais barato”, justifica Jorge.
Sem muitas alternativas para driblar os preços, alguns motoristas preferem abastecer fora da cidade e garantem que compensa, mesmo tendo que rodar alguns quilômetros a mais. “A gente tenta ir para outra cidade pra ver se força os proprietários de postos a abaixar um pouco o preço”, conta Douglas Correa.