Os preços do etanol hidratado (utilizado diretamente no tanque dos veículos) recuaram em 15 Estados e no Distrito Federal nesta semana, mas só continuam mais competitivos do que a gasolina em quatro Estados, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A desvalorização do biocombustível aos consumidores acompanha a queda dos preços que as usinas já vêm recebendo pela venda do produto desde o início de junho.
O recuo mais expressivo ocorrido entre os dias 3 e 9 foi em Alagoas, onde o preço médio do etanol recuou 4,66% em relação à semana anterior, para R$ 3,148 o litro. O valor, porém, ficou em 85% do preço médio da gasolina, acima do patamar de 70%, que é considerado o nível de competitividade entre os dois combustíveis. O etanol hidratado também teve forte queda no Piauí (2,37%), em Mato Grosso do Sul (1,69%) e Rio Grande do Sul (1,05%).
Em São Paulo, principal polo consumidor de combustíveis do país, o litro do etanol recuou 0,93%, para R$ 2,247, e ficou em 65% do valor da gasolina, o que o torna mais competitivo que o combustível fóssil.
Já em Minas Gerais, outro importante centro consumidor de combustíveis, o preço médio do etanol subiu 0,51%, para R$ 2,541 o litro, mas a correlação coma gasolina continuou mais vantajosa que esta.
O biocombustível também continuou mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, com um preço médio de R$ 2,485 o litro, que correspondeu a 67% do valor da gasolina. Em Goiás, o preço médio do etanol ficou em R$ 2,598 o litro, que ficou em 70% do valor da gasolina, exatamente a paridade com o combustível fóssil.
Os preços do etanol hidratado (utilizado diretamente no tanque dos veículos) recuaram em 15 Estados e no Distrito Federal nesta semana, mas só continuam mais competitivos do que a gasolina em quatro Estados, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A desvalorização do biocombustível aos consumidores acompanha a queda dos preços que as usinas já vêm recebendo pela venda do produto desde o início de junho.
O recuo mais expressivo ocorrido entre os dias 3 e 9 foi em Alagoas, onde o preço médio do etanol recuou 4,66% em relação à semana anterior, para R$ 3,148 o litro. O valor, porém, ficou em 85% do preço médio da gasolina, acima do patamar de 70%, que é considerado o nível de competitividade entre os dois combustíveis. O etanol hidratado também teve forte queda no Piauí (2,37%), em Mato Grosso do Sul (1,69%) e Rio Grande do Sul (1,05%).
Em São Paulo, principal polo consumidor de combustíveis do país, o litro do etanol recuou 0,93%, para R$ 2,247, e ficou em 65% do valor da gasolina, o que o torna mais competitivo que o combustível fóssil.
Já em Minas Gerais, outro importante centro consumidor de combustíveis, o preço médio do etanol subiu 0,51%, para R$ 2,541 o litro, mas a correlação coma gasolina continuou mais vantajosa que esta.
O biocombustível também continuou mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, com um preço médio de R$ 2,485 o litro, que correspondeu a 67% do valor da gasolina. Em Goiás, o preço médio do etanol ficou em R$ 2,598 o litro, que ficou em 70% do valor da gasolina, exatamente a paridade com o combustível fóssil.