Preço do etanol hidratado ao motorista cai na maior parte dos Estados

09/06/2015 Etanol POR: Valor Econômico
 Os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, caiu ao
motorista de 13 Estados brasileiros entre 31 de maio e 6 de junho, na comparação com a semana anterior, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em 12 Estados, os preços subiram e em dois ficaram estáveis.
No Estado de São Paulo, maior centro de combustíveis do país, o litro do hidratado recuou 0,9%, a R$ 1,978, no período. Nas últimas quatro semanas, essa variação foi de negativa em 1,15%. Como o preço médio do litro da gasolina também recuou na última semana (0,47%), a relação entre os dois combustíveis ficou estável em 63%.
Isso significa que abastecer com etanol se manteve mais vantajoso ao paulistano do que a gasolina. Conforme parâmetro mais aceito pelo mercado, isso acontece quando o preço médio do biocombustível equivale a menos de 70% do preço da gasolina.
A queda em São Paulo reflete o movimento na usina de cana­de­açúcar no Estado. Entre meados de abril e o fim de maio, os preços na indústria vinham caindo  consecutivamente, acumulado retração de 5,03%, conforme referência do indicador Cepea/Esalq. Na última semana, o indicador para o hidratado subiu 2,73%%.
Já ao consumidor final, a maior desvalorização no preço médio do biocombustível ocorreu, entre 31 de maio e 6 de junho, no Estado de Mato Grosso (1,80%), conforme pesquisa da ANP. Nesse Estado, a paridade com a gasolina melhorou para 60,3%, ante 61,1% da semana anterior.
Os preços do etanol hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, caiu ao motorista de 13 Estados brasileiros entre 31 de maio e 6 de junho, na comparação com a semana anterior, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em 12 Estados, os preços subiram e em dois ficaram estáveis.

 
No Estado de São Paulo, maior centro de combustíveis do país, o litro do hidratado recuou 0,9%, a R$ 1,978, no período. Nas últimas quatro semanas, essa variação foi de negativa em 1,15%. Como o preço médio do litro da gasolina também recuou na última semana (0,47%), a relação entre os dois combustíveis ficou estável em 63%.

 
Isso significa que abastecer com etanol se manteve mais vantajoso ao paulistano do que a gasolina. Conforme parâmetro mais aceito pelo mercado, isso acontece quando o preço médio do biocombustível equivale a menos de 70% do preço da gasolina.
 
A queda em São Paulo reflete o movimento na usina de cana­de­açúcar no Estado. Entre meados de abril e o fim de maio, os preços na indústria vinham caindo consecutivamente, acumulado retração de 5,03%, conforme referência do indicador Cepea/Esalq. Na última semana, o indicador para o hidratado subiu 2,73%%.
Já ao consumidor final, a maior desvalorização no preço médio do biocombustível ocorreu, entre 31 de maio e 6 de junho, no Estado de Mato Grosso (1,80%), conforme pesquisa da ANP. Nesse Estado, a paridade com a gasolina melhorou para 60,3%, ante 61,1% da semana anterior.