Os dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) avaliados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), no período de 23/11 a 29/11, confirmam que o preço do litro do etanol hidratado, aquele usado diretamente no tanque dos veículos, assim como aconteceu em semanas anteriores, continua mais favorável economicamente em relação à gasolina nos postos do Estado de São Paulo.
Enquanto o preço médio do litro da gasolina é encontrado a R$ 2,90, o do etanol hidratado está R$ 1,88, ou seja, o biocombustível está custando aproximadamente 35% menos que o combustível fóssil.
Para o diretor técnico da UNICA, Antonio de Padua Rodrigues, os valores verificados entre o preço do litro do etanol e o da gasolina comprovam que a paridade na casa dos 65% entre os combustíveis é muito favorável ao etanol.
“O dono do carro flex deve fazer as contas na hora de abastecer, e saber que se quiser economizar, deve optar pelo etanol. Assim ele também está colaborando com o meio ambiente e a saúde pública, já que estudos da Universidade de São Paulo (USP) comprovam que o uso do biocombustível nas grandes metrópoles reduz o número de doenças respiratórias e cardiovasculares,” afirma o diretor da UNICA.
Na capital, a paridade entre os preços dos combustíveis na bomba também se mantém em aproximadamente 65%. É possível encontrar o litro do etanol hidratado a R$ 1,60 (mínimo) e R$ 2,10 (máximo), já a gasolina a R$ 2,60 (mínimo) e R$ 3,20 (máximo).
Campanha e Vendas
A campanha publicitária ‘Etanol: O Combustível Completão’ lançada pela UNICA no final de setembro continua no ar e tem como um de seus objetivos principais reforçar os impactos positivos do etanol para a economia e o meio ambiente, incentivar seu consumo e relembrar aos consumidores as vantagens e os benefícios do biocombustível.
Quanto às vendas de etanol hidratado no mercado doméstico, só na primeira metade de novembro, o volume comercializado somou 609,97 milhões de litros, um crescimento de 8% quando comparado aos 564,80 milhões de litros registrados nos primeiros quinze dias de novembro em 2013.
Os dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) avaliados pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), no período de 23/11 a 29/11, confirmam que o preço do litro do etanol hidratado, aquele usado diretamente no tanque dos veículos, assim como aconteceu em semanas anteriores, continua mais favorável economicamente em relação à gasolina nos postos do Estado de São Paulo.
Enquanto o preço médio do litro da gasolina é encontrado a R$ 2,90, o do etanol hidratado está R$ 1,88, ou seja, o biocombustível está custando aproximadamente 35% menos que o combustível fóssil.
Para o diretor técnico da UNICA, Antonio de Padua Rodrigues, os valores verificados entre o preço do litro do etanol e o da gasolina comprovam que a paridade na casa dos 65% entre os combustíveis é muito favorável ao etanol.
“O dono do carro flex deve fazer as contas na hora de abastecer, e saber que se quiser economizar, deve optar pelo etanol. Assim ele também está colaborando com o meio ambiente e a saúde pública, já que estudos da Universidade de São Paulo (USP) comprovam que o uso do biocombustível nas grandes metrópoles reduz o número de doenças respiratórias e cardiovasculares,” afirma o diretor da UNICA.
Na capital, a paridade entre os preços dos combustíveis na bomba também se mantém em aproximadamente 65%. É possível encontrar o litro do etanol hidratado a R$ 1,60 (mínimo) e R$ 2,10 (máximo), já a gasolina a R$ 2,60 (mínimo) e R$ 3,20 (máximo).
Campanha e Vendas
A campanha publicitária ‘Etanol: O Combustível Completão’ lançada pela UNICA no final de setembro continua no ar e tem como um de seus objetivos principais reforçar os impactos positivos do etanol para a economia e o meio ambiente, incentivar seu consumo e relembrar aos consumidores as vantagens e os benefícios do biocombustível.
Quanto às vendas de etanol hidratado no mercado doméstico, só na primeira metade de novembro, o volume comercializado somou 609,97 milhões de litros, um crescimento de 8% quando comparado aos 564,80 milhões de litros registrados nos primeiros quinze dias de novembro em 2013.