Os preços do etanol ao consumidor subiram em 25 Estados entre 4 e 10 de outubro na comparação com a semana anterior, conforme dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgados hoje. A alta é reflexo das sucessivas valorizações do produto ocorridas nas usinas de cana-de-açúcar nos últimos dias e também do reajuste da gasolina anunciado recentemente pela Petrobras.
Em São Paulo, maior centro consumidor de combustíveis do país, o litro do hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, subiu nos postos do Estado quase 10% (9,8%), levando o preço médio a R$ 2,201 o litro, e a paridade com a gasolina, de 63,9% para 67,1%.
Com essa marca, o etanol hidratado ainda se mantém vantajoso em relação à gasolina, apesar de ter perdido um pouco da competitividade em comparação com a semana anterior. Conforme parâmetro mais aceito no mercado, abastecer com etanol em vez de gasolina é mais vantajoso ao motorista quando o preço médio do biocombustível equivale a menos de 70% do preço médio do concorrente fóssil.
Em Minas Gerais, o preço médio do hidratado subiu ainda mais que em São Paulo: entre 4 e 10 de outubro ficou 11,25% mais elevado que na semana anterior, a R$ 2,334 o litro. Como a gasolina subiu menos (6,24%), o etanol nesse Estado ficou menos vantajoso frente ao concorrente fóssil (67%, ante 64% da semana anterior).
Em Goiás, outro Estado onde abastecer com etanol é mais vantajoso do que com gasolina, a valorização do biocombustível ao consumidor final foi de 18%, frente à semana anterior. O litro do hidratado foi vendido, em média R$ 2,403 o litro, o equivalente a 68% do preço médio da gasolina (R$ 3,52), que também ficou 7,4% mais cara nos postos goianos entre 4 e 10 de outubro. Na semana anterior, essa paridade estava em 62%.
Na última semana, os preços médios do hidratado só ficaram mais baixos em Alagoas (2,75%) e em Sergipe (0,89%), devido ao início da safra de cana-de-açúcar no Nordeste, período em que a oferta do produto é maior, pressionando os preços na usina para baixo.
Os preços do etanol ao consumidor subiram em 25 Estados entre 4 e 10 de outubro na comparação com a semana anterior, conforme dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgados hoje. A alta é reflexo das sucessivas valorizações do produto ocorridas nas usinas de cana-de-açúcar nos últimos dias e também do reajuste da gasolina anunciado recentemente pela Petrobras.
Em São Paulo, maior centro consumidor de combustíveis do país, o litro do hidratado, que é usado diretamente no tanque dos veículos, subiu nos postos do Estado quase 10% (9,8%), levando o preço médio a R$ 2,201 o litro, e a paridade com a gasolina, de 63,9% para 67,1%.
Com essa marca, o etanol hidratado ainda se mantém vantajoso em relação à gasolina, apesar de ter perdido um pouco da competitividade em comparação com a semana anterior. Conforme parâmetro mais aceito no mercado, abastecer com etanol em vez de gasolina é mais vantajoso ao motorista quando o preço médio do biocombustível equivale a menos de 70% do preço médio do concorrente fóssil.
Em Minas Gerais, o preço médio do hidratado subiu ainda mais que em São Paulo: entre 4 e 10 de outubro ficou 11,25% mais elevado que na semana anterior, a R$ 2,334 o litro. Como a gasolina subiu menos (6,24%), o etanol nesse Estado ficou menos vantajoso frente ao concorrente fóssil (67%, ante 64% da semana anterior).
Em Goiás, outro Estado onde abastecer com etanol é mais vantajoso do que com gasolina, a valorização do biocombustível ao consumidor final foi de 18%, frente à semana anterior. O litro do hidratado foi vendido, em média R$ 2,403 o litro, o equivalente a 68% do preço médio da gasolina (R$ 3,52), que também ficou 7,4% mais cara nos postos goianos entre 4 e 10 de outubro. Na semana anterior, essa paridade estava em 62%.
Na última semana, os preços médios do hidratado só ficaram mais baixos em Alagoas (2,75%) e em Sergipe (0,89%), devido ao início da safra de cana-de-açúcar no Nordeste, período em que a oferta do produto é maior, pressionando os preços na usina para baixo.