Os preços do açúcar mantiveram-se em baixa nos mercados internacionais nesta segunda-feira (9), por conta da alta do preço do petróleo. Em Nova York, a tela de março/17 foi cotada a 20,42 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 33 pontos.
"A queda reflete a desvalorização do petróleo em meio às dúvidas sobre a capacidade dos países exportadores da matéria-prima de reequilibrar a oferta mundial após as perfurações de poços nos EUA avançarem na última semana", informou nota do jornal Valor Econômico de hoje (10).
Além disso, ainda segundo a análise do jornal, as cotações também se mantêm pressionadas com a resistência da Índia em manter o imposto sobre a importação de açúcar, mesmo com o déficit na sua demanda interna.
No contrato maio/17, a commodity caiu 18 pontos, firmando negócios em 20,23 centavos de dólar por libra-peso. Julho/17 teve queda de seis pontos e fechou em 19,86 centavos de dólar por libra-peso. O vencimento outubro/17 ficou estável e as demais telas fecharam em alta.
Londres também teve os preços desvalorizados ontem nos primeiros três vencimentos. No lote março/17, a commodity fechou cotada a US$ 538,20 a tonelada, baixa de 5,20 dólares no comparativo com a véspera. O contrato maio/17 fechou em US$ 538,00 e agosto/17 em US$ 531,80, uma queda de 3,60 dólares e 0,60 cents, respectivamente. Nas demais telas houve valorização dos preços.
Mercado doméstico
No mercado interno o açúcar teve um segundo dia de alta, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. As cotações ontem fecharam em R$ 89,26 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,08% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado voltou a subir nesta segunda-feira (9). Segundo os dados da Esalq/BVMF, o metro cúbico do biocombustível foi cotado a R$ 1.914,00, alta de 0,26%.
Os preços do açúcar mantiveram-se em baixa nos mercados internacionais nesta segunda-feira (9), por conta da alta do preço do petróleo. Em Nova York, a tela de março/17 foi cotada a 20,42 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 33 pontos.
"A queda reflete a desvalorização do petróleo em meio às dúvidas sobre a capacidade dos países exportadores da matéria-prima de reequilibrar a oferta mundial após as perfurações de poços nos EUA avançarem na última semana", informou nota do jornal Valor Econômico de hoje (10).
Além disso, ainda segundo a análise do jornal, as cotações também se mantêm pressionadas com a resistência da Índia em manter o imposto sobre a importação de açúcar, mesmo com o déficit na sua demanda interna.
No contrato maio/17, a commodity caiu 18 pontos, firmando negócios em 20,23 centavos de dólar por libra-peso. Julho/17 teve queda de seis pontos e fechou em 19,86 centavos de dólar por libra-peso. O vencimento outubro/17 ficou estável e as demais telas fecharam em alta.
Londres também teve os preços desvalorizados ontem nos primeiros três vencimentos. No lote março/17, a commodity fechou cotada a US$ 538,20 a tonelada, baixa de 5,20 dólares no comparativo com a véspera. O contrato maio/17 fechou em US$ 538,00 e agosto/17 em US$ 531,80, uma queda de 3,60 dólares e 0,60 cents, respectivamente. Nas demais telas houve valorização dos preços.
Mercado doméstico
No mercado interno o açúcar teve um segundo dia de alta, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. As cotações ontem fecharam em R$ 89,26 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,08% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado voltou a subir nesta segunda-feira (9). Segundo os dados da Esalq/BVMF, o metro cúbico do biocombustível foi cotado a R$ 1.914,00, alta de 0,26%.