Os preços do açúcar fecharam em baixa nos mercados internacionais nesta quarta-feira (25), depois de terem iniciado a semana com uma forte alta. Na bolsa de Nova York, os contratos do açúcar demerara caíram entre 9 e 24 pontos. As maiores baixas ocorreram nos lotes com vencimentos mais próximos.
As telas de março e maio/17 da bolsa nova-iorquina, fecharam em 20,34 e 20,40 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente, desvalorização de 24 pontos no comparativo com a véspera, em ambos os contratos. O vencimento julho/17 ficou em 20,13 cts/lb, queda de 21 pontos.
Em Londres o açúcar branco também se desvalorizou em todos os vencimentos. A tela de março/17 foi comercializada a US$ 535,80 a tonelada, baixa de 5,10 dólares no comparativo com a véspera. As demais telas caíram entre 3,10 e 4,70 dólares.
Menor safra em 7 anos
Matéria veiculada ontem pela agência Reuters aponta que a Índia, segundo maior produtor de açúcar do mundo, atrás apenas do Brasil, deve produzir nesta safra 21,3 milhões de toneladas da commodity, o menor volume de produção dos últimos sete anos e 9% menor que a safra passada. A quebra, segundo fontes ouvidas pela Reuters, se deve à seca que assolou os principais estados produtores de cana-de-açúcar daquele país.
Ainda segundo a Reuters, "a queda da produção poderá elevar os preços locais e levar o país, maior consumidor de açúcar do mundo, a permitir importações livres de tarifas, apoiando os preços globais que estão sendo negociados perto de seu nível mais alto em um mês e meio".
Mercado doméstico
O açúcar fechou em baixa também, ontem, no mercado doméstico, medido pelo Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada a R$ 86,44, baixa de 0,67% no comparativo com os preços de terça-feira.
Etanol diário
O etanol hidratado teve sua terceira baixa seguida, segundo índices da Esalq/BVMF. O biocombustível foi negociado a R$ 1.840,50 o metro cúbico, 0,75% a menos que o dia anterior.
Os preços do açúcar fecharam em baixa nos mercados internacionais nesta quarta-feira (25), depois de terem iniciado a semana com uma forte alta. Na bolsa de Nova York, os contratos do açúcar demerara caíram entre 9 e 24 pontos. As maiores baixas ocorreram nos lotes com vencimentos mais próximos.
As telas de março e maio/17 da bolsa nova-iorquina, fecharam em 20,34 e 20,40 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente, desvalorização de 24 pontos no comparativo com a véspera, em ambos os contratos. O vencimento julho/17 ficou em 20,13 cts/lb, queda de 21 pontos.
Em Londres o açúcar branco também se desvalorizou em todos os vencimentos. A tela de março/17 foi comercializada a US$ 535,80 a tonelada, baixa de 5,10 dólares no comparativo com a véspera. As demais telas caíram entre 3,10 e 4,70 dólares.
Menor safra em 7 anos
Matéria veiculada ontem pela agência Reuters aponta que a Índia, segundo maior produtor de açúcar do mundo, atrás apenas do Brasil, deve produzir nesta safra 21,3 milhões de toneladas da commodity, o menor volume de produção dos últimos sete anos e 9% menor que a safra passada. A quebra, segundo fontes ouvidas pela Reuters, se deve à seca que assolou os principais estados produtores de cana-de-açúcar daquele país.
Ainda segundo a Reuters, "a queda da produção poderá elevar os preços locais e levar o país, maior consumidor de açúcar do mundo, a permitir importações livres de tarifas, apoiando os preços globais que estão sendo negociados perto de seu nível mais alto em um mês e meio".
Mercado doméstico
O açúcar fechou em baixa também, ontem, no mercado doméstico, medido pelo Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi comercializada a R$ 86,44, baixa de 0,67% no comparativo com os preços de terça-feira.
Etanol diário
O etanol hidratado teve sua terceira baixa seguida, segundo índices da Esalq/BVMF. O biocombustível foi negociado a R$ 1.840,50 o metro cúbico, 0,75% a menos que o dia anterior.
