Nesta terça-feira (17), os preços do açúcar caíram no mercado internacional. Na bolsa de Nova York, o vencimento março/18 fechou com retração de 15 pontos, negociado a 14.03 centavos de dólar por libra-peso. Na tela maio/18 os contratos foram firmados em 14.15 centavos de dólar por libra-peso, queda de 13 pontos. Os demais negócios fecharam em baixa entre 10 e 12 pontos.
No vencimento dezembro/17 da bolsa de Londres, o açúcar foi comercializado a US$ 368,30 a tonelada, desvalorização de 70 cents de dólar. Para março/18, os contratos da commodity caíram 2,10 dólares, firmando os preços em US$ 370,80 a tonelada. Os outros lotes sofreram retração entre 1,20 e 2,20 dólares.
A análise de safra da Consultoria Canaplan apresentada ontem, em Ribeirão Preto/SP, aponta para uma safra de cana-de-açúcar maior na região Centro-Sul do Brasil quando comparada às primeiras perspectivas da mesma consultoria, apresentadas em abril.
Segundo Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o Caio, presidente da Canaplan, a região Centro-Sul deve processar nesta safra 588 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, contra 575 milhões de toneladas previstas no início desta temporada. Mesmo com este implemento das duas perspectivas, o número ainda é cerca de 3% menor que o total registrado na safra 2016/17.
Sobre as perspectivas para a safra 2018/19, Caio acredita que será uma temporada com retração na moagem, devido, principalmente, a seca de setembro e outubro e uma menor área de reforma, com canaviais mais envelhecidos.
Mercado doméstico
No Brasil, os preços da saca de 50 quilos do tipo cristal subiram pela quinta vez consecutiva ontem, conforme o indicador do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 54,21, alta de 0,48% em comparação aos preços praticados no dia anterior.
Etanol
Os preços do etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, subiram 0,22% ontem, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O biocombustível foi vendido a R$ 1.593,50 o metro cúbico.
Nesta terça-feira (17), os preços do açúcar caíram no mercado internacional. Na bolsa de Nova York, o vencimento março/18 fechou com retração de 15 pontos, negociado a 14.03 centavos de dólar por libra-peso. Na tela maio/18 os contratos foram firmados em 14.15 centavos de dólar por libra-peso, queda de 13 pontos. Os demais negócios fecharam em baixa entre 10 e 12 pontos.
No vencimento dezembro/17 da bolsa de Londres, o açúcar foi comercializado a US$ 368,30 a tonelada, desvalorização de 70 cents de dólar. Para março/18, os contratos da commodity caíram 2,10 dólares, firmando os preços em US$ 370,80 a tonelada. Os outros lotes sofreram retração entre 1,20 e 2,20 dólares.
A análise de safra da Consultoria Canaplan apresentada ontem, em Ribeirão Preto/SP, aponta para uma safra de cana-de-açúcar maior na região Centro-Sul do Brasil quando comparada às primeiras perspectivas da mesma consultoria, apresentadas em abril.
Segundo Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o Caio, presidente da Canaplan, a região Centro-Sul deve processar nesta safra 588 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, contra 575 milhões de toneladas previstas no início desta temporada. Mesmo com este implemento das duas perspectivas, o número ainda é cerca de 3% menor que o total registrado na safra 2016/17.
Sobre as perspectivas para a safra 2018/19, Caio acredita que será uma temporada com retração na moagem, devido, principalmente, a seca de setembro e outubro e uma menor área de reforma, com canaviais mais envelhecidos.
Mercado doméstico
No Brasil, os preços da saca de 50 quilos do tipo cristal subiram pela quinta vez consecutiva ontem, conforme o indicador do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 54,21, alta de 0,48% em comparação aos preços praticados no dia anterior.
Etanol
Os preços do etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, subiram 0,22% ontem, de acordo com os índices da Esalq/BVMF. O biocombustível foi vendido a R$ 1.593,50 o metro cúbico.
