Os preços do açúcar fecharam mistos nos mercados internacionais nesta terça-feira (24). Os primeiros vencimentos fecharam em baixa, ao passo que as demais telas se valorizaram, tanto na bolsa de Nova York, do açúcar demerara, quanto em Londres, que comercializa açúcar branco.
Em Nova York o vencimento março/17 fechou em baixa de 6 pontos e negócios firmados em 20,58 centavos de dólar por libra-peso. A tela de maio/17 valorizou 1 ponto, em 20,64 cts/lb e as demais telas subiram entre 5 e 8 pontos, no comparativo com a véspera.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, esta tendência de alta reflete leilões de estoques realizados na China, que vendeu 243 mil toneladas de açúcar refinado dos estoques públicos para o mercado interno na semana passada com o objetivo de atender a demanda interna pelo produto. "O país tem dependido cada vez mais das importações da matéria-prima diante da queda na produção nacional, estimada em 9,9 milhões de toneladas ante um consumo de 15 milhões de toneladas", destacou o Valor.
Em Londres os preços caíram nas telas de março e maio/17, que fecharam, respectivamente em US$ 540,90 e US$ 544,70, ambas com 10 cents de dólar de perdas na tonelada. Nos demais vencimentos a commodity subiu entre 40 cents e 1,30 dólar.
Mercado doméstico
Depois de três dias seguidos em queda os preços do açúcar no mercado interno voltaram a subir, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal fechou cotada ontem a R$ 87,02, alta de 0,09% quando comparada aos preços do dia anterior.
Etanol diário
Já o etanol hidratado manteve-se em baixa pelo terceiro dia seguido, segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado ontem a R$ 1.840,50, ou seja, 0,75% a menos que as cotações de segunda-feira.
Os preços do açúcar fecharam mistos nos mercados internacionais nesta terça-feira (24). Os primeiros vencimentos fecharam em baixa, ao passo que as demais telas se valorizaram, tanto na bolsa de Nova York, do açúcar demerara, quanto em Londres, que comercializa açúcar branco.
Em Nova York o vencimento março/17 fechou em baixa de 6 pontos e negócios firmados em 20,58 centavos de dólar por libra-peso. A tela de maio/17 valorizou 1 ponto, em 20,64 cts/lb e as demais telas subiram entre 5 e 8 pontos, no comparativo com a véspera.
Segundo o jornal Valor Econômico de hoje, esta tendência de alta reflete leilões de estoques realizados na China, que vendeu 243 mil toneladas de açúcar refinado dos estoques públicos para o mercado interno na semana passada com o objetivo de atender a demanda interna pelo produto. "O país tem dependido cada vez mais das importações da matéria-prima diante da queda na produção nacional, estimada em 9,9 milhões de toneladas ante um consumo de 15 milhões de toneladas", destacou o Valor.
Em Londres os preços caíram nas telas de março e maio/17, que fecharam, respectivamente em US$ 540,90 e US$ 544,70, ambas com 10 cents de dólar de perdas na tonelada. Nos demais vencimentos a commodity subiu entre 40 cents e 1,30 dólar.
Mercado doméstico
Depois de três dias seguidos em queda os preços do açúcar no mercado interno voltaram a subir, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal fechou cotada ontem a R$ 87,02, alta de 0,09% quando comparada aos preços do dia anterior.
Etanol diário
Já o etanol hidratado manteve-se em baixa pelo terceiro dia seguido, segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado ontem a R$ 1.840,50, ou seja, 0,75% a menos que as cotações de segunda-feira.