Preços do açúcar não se recuperam e seguem em queda livre no mercado internacional

04/08/2017 Açúcar POR: Agência Udop de Notícias
Na sessão realizada ontem (3) na bolsa de Nova York, os preços do açúcar caíram pela terceira vez na semana. No vencimento outubro/17, os negócios da commodity despencaram 48 pontos, fechando em 14.31 centavos de dólar por libra-peso. Na tela março/18, a queda foi de 45 pontos, com preços firmados em 15.05 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações sofreram retração entre 40 e 42 pontos.
Nem mesmo a projeção de uma menor oferta de açúcar pelas usinas tem conseguido reverter a queda de preços da commodity. Em matéria divulgada pelo Estadão Conteúdo, do jornalista Gustavo Porto, especialistas do setor analisam a competitividade do etanol, diante da redução de impostos sobre o hidratado. "As usinas devem `mudar a chave´, ou seja, reduzir o perfil mais açucareiro da safra 2017/2018 e aumentar o destino da cana-de-açúcar para a fabricação do etanol", informou a reportagem.
Em Londres, o dia também foi de forte desvalorização. Os contratos para outubro/17 tiveram queda de 8,30 dólares, negociados em US$ 388,30 a tonelada. O lote dezembro/17 fechou cotado em US$ 394,10 a tonelada, baixa de 8,40 dólares. Os demais vencimentos caíram entre 7,90 e 9,00 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar registraram a terceira queda consecutiva. Ontem (3), a saca de 50 quilos do tipo cristal sofreu queda de 0,68% no preço, comercializada a R$ 57,10, segundo o Cepea/Esalq da USP.
Etanol
O etanol continua em alta nas usinas paulistas, de acordo com o indicador da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.443,50, alta de 0,35% no comparativo com a véspera.
"O cenário positivo para o etanol é reforçado pelas seguidas altas na gasolina por conta do reajuste maior do PIS/Cofins e também pelos recentes aumentos diários feitos pela Petrobras no preço do combustível de petróleo", divulgou a matéria do Estadão Conteúdo.
Na sessão realizada ontem (3) na bolsa de Nova York, os preços do açúcar caíram pela terceira vez na semana. No vencimento outubro/17, os negócios da commodity despencaram 48 pontos, fechando em 14.31 centavos de dólar por libra-peso. Na tela março/18, a queda foi de 45 pontos, com preços firmados em 15.05 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações sofreram retração entre 40 e 42 pontos.
Nem mesmo a projeção de uma menor oferta de açúcar pelas usinas tem conseguido reverter a queda de preços da commodity. Em matéria divulgada pelo Estadão Conteúdo, do jornalista Gustavo Porto, especialistas do setor analisam a competitividade do etanol, diante da redução de impostos sobre o hidratado. "As usinas devem `mudar a chave´, ou seja, reduzir o perfil mais açucareiro da safra 2017/2018 e aumentar o destino da cana-de-açúcar para a fabricação do etanol", informou a reportagem.
Em Londres, o dia também foi de forte desvalorização. Os contratos para outubro/17 tiveram queda de 8,30 dólares, negociados em US$ 388,30 a tonelada. O lote dezembro/17 fechou cotado em US$ 394,10 a tonelada, baixa de 8,40 dólares. Os demais vencimentos caíram entre 7,90 e 9,00 dólares.
Mercado interno
No Brasil, os preços do açúcar registraram a terceira queda consecutiva. Ontem (3), a saca de 50 quilos do tipo cristal sofreu queda de 0,68% no preço, comercializada a R$ 57,10, segundo o Cepea/Esalq da USP.
Etanol
O etanol continua em alta nas usinas paulistas, de acordo com o indicador da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.443,50, alta de 0,35% no comparativo com a véspera.
"O cenário positivo para o etanol é reforçado pelas seguidas altas na gasolina por conta do reajuste maior do PIS/Cofins e também pelos recentes aumentos diários feitos pela Petrobras no preço do combustível de petróleo", divulgou a matéria do Estadão Conteúdo.