Os preços do açúcar nos mercados internacionais sofreram nova queda brusca nesta quarta-feira (27), rompendo a barreira dos 14 cents em Nova York. No vencimento março/16, da bolsa norte-americana, a commodity caiu 44 pontos, fechando em 13,58 centavos de dólar por libra-peso. Nas demais telas os recuos variaram entre 22 e 32 pontos.
Em Londres não foi diferente, com preços desvalorizados em todos os vencimentos. Na tela março/16 a queda foi de US$ 4,70 na tonelada, com negócios firmados em US$ 414,70. Nos demais vencimentos a commodity oscilou para baixo entre 5,40 e 6,70 dólares.
Segundo panorama traçado pela H.Commcor, "por trás deste forte movimento de queda, é esperado que os fundos especulativos estejam liquidando e rolando suas posições para os contratos seguintes, após o relatório COT divulgado na sexta-feira surpreender mostrando que os fundos estavam com um net long bem acima do esperado pelo mercado. Além disso, o período de rolagem dos fundos indexados se aproxima e podem colocar mais pressão no spread HK".
Já os analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico destacaram que a queda dos preços contrariou os sinais relativos à oferta e demanda pela commodity. "No campo dos fundamentos, porém, há expectativa de aperto da oferta em diversas frentes. Uma é a China, cujas áreas produtoras têm sido afetadas por seca e geada, o que deve elevar sua demanda por açúcar no mercado internacional", destacaram os analistas ouvidos pelo Valor.
Mercado doméstico
O mercado doméstico do açúcar também fechou em baixa, pela quarta sessão seguida. Segundo os índices do Cepea/Esalq, a commodity foi negociada em R$ 82,99, baixa de 0,41% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
Já o etanol hidratado fechou em alta de 0,36%, segundo a Esalq/BVMF, com negócios firmados em R$ 1.804,00 o metro cúbico, contra R$ 1.797,50 da sessão anterior.
Rogério Mian
Os preços do açúcar nos mercados internacionais sofreram nova queda brusca na quarta-feira (27), rompendo a barreira dos 14 cents em Nova York. No vencimento março/16, da bolsa norte-americana, a commodity caiu 44 pontos, fechando em 13,58 centavos de dólar por libra-peso. Nas demais telas os recuos variaram entre 22 e 32 pontos.
Em Londres não foi diferente, com preços desvalorizados em todos os vencimentos. Na tela março/16 a queda foi de US$ 4,70 na tonelada, com negócios firmados em US$ 414,70. Nos demais vencimentos a commodity oscilou para baixo entre 5,40 e 6,70 dólares.
Segundo panorama traçado pela H.Commcor, "por trás deste forte movimento de queda, é esperado que os fundos especulativos estejam liquidando e rolando suas posições para os contratos seguintes, após o relatório COT divulgado na sexta-feira surpreender mostrando que os fundos estavam com um net long bem acima do esperado pelo mercado. Além disso, o período de rolagem dos fundos indexados se aproxima e podem colocar mais pressão no spread HK".
Já os analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico destacaram que a queda dos preços contrariou os sinais relativos à oferta e demanda pela commodity. "No campo dos fundamentos, porém, há expectativa de aperto da oferta em diversas frentes. Uma é a China, cujas áreas produtoras têm sido afetadas por seca e geada, o que deve elevar sua demanda por açúcar no mercado internacional", destacaram os analistas ouvidos pelo Valor.
Mercado doméstico
O mercado doméstico do açúcar também fechou em baixa, pela quarta sessão seguida. Segundo os índices do Cepea/Esalq, a commodity foi negociada em R$ 82,99, baixa de 0,41% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
Já o etanol hidratado fechou em alta de 0,36%, segundo a Esalq/BVMF, com negócios firmados em R$ 1.804,00 o metro cúbico, contra R$ 1.797,50 da sessão anterior.
Rogério Mian