Depois de iniciar a semana com forte alta na bolsa de Nova York na última segunda-feira, os preços do açúcar encerraram a sessão de ontem (1º) em queda, pressionados pela atuação dos fundos na bolsa. No vencimento outubro/17, a queda registrada foi de três pontos, com negócios firmados em 14.88 centavos de dólar por libra-peso. A tela para março/18 fechou cotada em 15.56 cts/lb, baixa de quatro pontos. Os demais contratos oscilaram para baixo entre dois e cinco pontos.
"Segundo Mauricio Muruci, os investidores seguem atentos aos fundamentos de médio prazo, que indicam superávit global na oferta mundial de mais de 3 milhões de toneladas. `Os fundos resistem a manter apostas de alta acima de 14,5 centavos com esses números´". A afirmação do analista foi divulgada hoje (2) pelo jornal Valor Econômico, referente também às chuvas de monções dentro da média na Índia e o avanço da colheita no Brasil.
Em Londres também houve desvalorização em todas as telas. Os negócios para outubro/17 fecharam em US$ 399,30 a tonelada, queda de 3,00 dólares. No lote dezembro/17, a commodity foi comercializada a US$ 405,90, baixa de 2,80 dólares. Os demais vencimentos sofreram retração entre 80 cents e 3,00 dólares.
Mercado doméstico
Em São Paulo, seguindo o indicador do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar caíram na tarde de ontem (1º). A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 58,00, baixa de 0,82% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, segue valorizado, com negócios firmados ontem em R$ 1.432,50 o metro cúbico. Segundo os índices da Esalq/BVMF, isso representa um aumento de 0,07% em comparação ao dia anterior e a terceira alta consecutiva.
Depois de iniciar a semana com forte alta na bolsa de Nova York na última segunda-feira, os preços do açúcar encerraram a sessão de ontem (1º) em queda, pressionados pela atuação dos fundos na bolsa. No vencimento outubro/17, a queda registrada foi de três pontos, com negócios firmados em 14.88 centavos de dólar por libra-peso. A tela para março/18 fechou cotada em 15.56 cts/lb, baixa de quatro pontos. Os demais contratos oscilaram para baixo entre dois e cinco pontos.
"Segundo Mauricio Muruci, os investidores seguem atentos aos fundamentos de médio prazo, que indicam superávit global na oferta mundial de mais de 3 milhões de toneladas. `Os fundos resistem a manter apostas de alta acima de 14,5 centavos com esses números´". A afirmação do analista foi divulgada hoje (2) pelo jornal Valor Econômico, referente também às chuvas de monções dentro da média na Índia e o avanço da colheita no Brasil.
Em Londres também houve desvalorização em todas as telas. Os negócios para outubro/17 fecharam em US$ 399,30 a tonelada, queda de 3,00 dólares. No lote dezembro/17, a commodity foi comercializada a US$ 405,90, baixa de 2,80 dólares. Os demais vencimentos sofreram retração entre 80 cents e 3,00 dólares.
Mercado doméstico
Em São Paulo, seguindo o indicador do Cepea/Esalq, da USP, os preços do açúcar caíram na tarde de ontem (1º). A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 58,00, baixa de 0,82% no comparativo com a véspera.
Etanol
O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas, segue valorizado, com negócios firmados ontem em R$ 1.432,50 o metro cúbico. Segundo os índices da Esalq/BVMF, isso representa um aumento de 0,07% em comparação ao dia anterior e a terceira alta consecutiva.