Após começar a semana com alta, o maior patamar em 10 meses, os preços do açúcar voltaram a cair nesta terça-feira (27) puxados por um movimento de realização de lucros, segundo os analistas consultados pelo jornal Valor Econômico.
Na bolsa de Nova York, no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 14,42 centavos de dólar por libra-peso, um recuo de 22 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16 a outubro/16, a desvalorização oscilou entre 9 e 16 pontos.
Em Londres, os preços do açúcar também caíram ontem. No vencimento dezembro/15, a commodity foi comercializada a US$ 388,60 a tonelada, queda de 3,60 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, houve retração de 1,70 a 3,70 dólares.
Ainda de acordo com o jornal, apesar da queda de ontem, a commodity já está mais de 40% acima das mínimas do ano, registradas no fim de agosto. Nos últimos dois meses, o mercado vem reagindo às projeções de déficit de oferta global e à redução da produção no Brasil, onde as usinas têm priorizado a produção de etanol. Já o mercado físico brasileiro tem se enfraquecido, o que já chama a atenção dos traders.
Mercado doméstico
Já em São Paulo, os negócios foram firmados em R$ 71,24 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,56%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP.
Etanol
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF se mantiveram valorizados. Os negócios foram firmados em R$ 1.541,00, o metro cúbico do biocombustível, alta de 1,05%.
Após começar a semana com alta, o maior patamar em 10 meses, os preços do açúcar voltaram a cair nesta terça-feira (27) puxados por um movimento de realização de lucros, segundo os analistas consultados pelo jornal Valor Econômico.
Na bolsa de Nova York, no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 14,42 centavos de dólar por libra-peso, um recuo de 22 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16 a outubro/16, a desvalorização oscilou entre 9 e 16 pontos.
Em Londres, os preços do açúcar também caíram ontem. No vencimento dezembro/15, a commodity foi comercializada a US$ 388,60 a tonelada, queda de 3,60 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, houve retração de 1,70 a 3,70 dólares.
Ainda de acordo com o jornal, apesar da queda de ontem, a commodity já está mais de 40% acima das mínimas do ano, registradas no fim de agosto. Nos últimos dois meses, o mercado vem reagindo às projeções de déficit de oferta global e à redução da produção no Brasil, onde as usinas têm priorizado a produção de etanol. Já o mercado físico brasileiro tem se enfraquecido, o que já chama a atenção dos traders.
Mercado doméstico
Já em São Paulo, os negócios foram firmados em R$ 71,24 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,56%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP.
Etanol
Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF se mantiveram valorizados. Os negócios foram firmados em R$ 1.541,00, o metro cúbico do biocombustível, alta de 1,05%.