Roberto Hollanda, presidente da Biosul, (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul) apresenta, na próxima terça-feira 02/05, a partir das 8h30, no auditório do 6ª andar do Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), os resultados da safra 2016/2017 de cana-de-açúcar de Mato Grosso do Sul e a primeira estimativa para a safra 2017/2018, que foi iniciada no dia 1º de abril.
Segundo Roberto Hollanda, os números divulgados são referentes à produção, mercado e emprego. “O grande volume de chuvas causou prejuízos à colheita, mas, por outro lado, permitiu que algumas unidades estendessem a produção. Quando normalmente a maioria das usinas termina a safra em novembro, a maioria seguiu moendo e algumas estenderam o processamento até março, confirmando a característica única do nosso Estado de colher durante os 12 meses do ano”. Hollanda adianta também que foi superada a marca de 50 milhões de toneladas de cana-de-açúcar colhidas no Estado.
Roberto Hollanda, presidente da Biosul, (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul) apresenta, na próxima terça-feira 02/05, a partir das 8h30, no auditório do 6ª andar do Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), os resultados da safra 2016/2017 de cana-de-açúcar de Mato Grosso do Sul e a primeira estimativa para a safra 2017/2018, que foi iniciada no dia 1º de abril.
Segundo Roberto Hollanda, os números divulgados são referentes à produção, mercado e emprego. “O grande volume de chuvas causou prejuízos à colheita, mas, por outro lado, permitiu que algumas unidades estendessem a produção. Quando normalmente a maioria das usinas termina a safra em novembro, a maioria seguiu moendo e algumas estenderam o processamento até março, confirmando a característica única do nosso Estado de colher durante os 12 meses do ano”. Hollanda adianta também que foi superada a marca de 50 milhões de toneladas de cana-de-açúcar colhidas no Estado.