O setor sucroenergético precisa de políticas públicas que contemplem os interesses dos elos da cadeia produtiva na opinião de Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). O dirigente participou na sexta-feira, dia 30, do 13o Encontro Anual da Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana) e do Ato Público de Defesa da Cadeia Produtiva Sucroenergética, promovido pela prefeitura de Sertãozinho (SP).
“Muito tempo antes das questões climáticas se tornarem pauta mundial, o Brasil já adotava uma matriz energética sustentável. No entanto, o etanol, que qualquer país do mundo gostaria de ter, infelizmente tem recebido pouca atenção do governo federal”, ressalta Del Grande. Após a crise mundial de 2008, o setor viu os investimentos minguarem e algumas usinas, altamente endividadas, fecharam as portas. “Isso acabou tirando de vez o ânimo dos produtores de etanol com uma política que privilegia escandalosamente a gasolina”, critica Del Grande.
O dirigente considera que o subsídio à gasolina, além de ser nocivo aos cofres públicos, polui o meio ambiente e atravanca a economia do país. “A predileção do governo pela gasolina está prejudicando não só o setor sucroenergético, mas todo o setor produtivo, cujo transporte depende basicamente do diesel. Até o diesel, que antes recebia uma atenção especial, hoje é usado para segurar o preço da gasolina. Política equivocada do governo, uma vez que o aumento do diesel é que gera inflação, já que o custo do transporte acaba sendo repassado para os produtos”, pontua Del Grande.
O setor sucroenergético precisa de políticas públicas que contemplem os interesses dos elos da cadeia produtiva na opinião de Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). O dirigente participou na sexta-feira, dia 30, do 13o Encontro Anual da Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana) e do Ato Público de Defesa da Cadeia Produtiva Sucroenergética, promovido pela prefeitura de Sertãozinho (SP).
“Muito tempo antes das questões climáticas se tornarem pauta mundial, o Brasil já adotava uma matriz energética sustentável. No entanto, o etanol, que qualquer país do mundo gostaria de ter, infelizmente tem recebido pouca atenção do governo federal”, ressalta Del Grande. Após a crise mundial de 2008, o setor viu os investimentos minguarem e algumas usinas, altamente endividadas, fecharam as portas. “Isso acabou tirando de vez o ânimo dos produtores de etanol com uma política que privilegia escandalosamente a gasolina”, critica Del Grande.
O dirigente considera que o subsídio à gasolina, além de ser nocivo aos cofres públicos, polui o meio ambiente e atravanca a economia do país. “A predileção do governo pela gasolina está prejudicando não só o setor sucroenergético, mas todo o setor produtivo, cujo transporte depende basicamente do diesel. Até o diesel, que antes recebia uma atenção especial, hoje é usado para segurar o preço da gasolina. Política equivocada do governo, uma vez que o aumento do diesel é que gera inflação, já que o custo do transporte acaba sendo repassado para os produtos”, pontua Del Grande.