O verão começa na próxima quarta-feira (21), às 8h44 (pelo horário brasileiro de verão), e vai ser chuvoso, mas bom para a agricultura e para os reservatórios de água em quase todo o País. Com isso, o próximo verão deve ser o mais benéfico dos últimos anos, segundo previsão divulgada no site da Climatempo.
"De acordo com Alexandre Nascimento, meteorologista da Climatempo, o fenômeno La Niña já começa a atuar sobre o país, mas não com forte intensidade, e deve se afastar já no fim do verão".
Caracterizado pela diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico, um dos efeitos do La Niña no Brasil é aumentar as chuvas sobre o Nordeste. Além disso, o fenômeno também estimula a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul que facilita a formação de áreas de chuva persistentes.
Segundo a meteorologista da Climatempo, Josélia Pegorim, os principais centros de monitoramento do clima global concordam que a La Niña irá atuar de forma fraca em 2017. O fato é que este fenômeno favorece mais chuva em algumas áreas brasileiras e diminui em outras. Depois de dois anos secos, as plantações de café do país voltaram a receber maiores precipitações e isso deve favorecer a próxima safra. As regiões produtoras de cana de açúcar e café do Sudeste e Centro-Oeste do país serão beneficiadas com a chuva.
De uma forma geral, a agricultura brasileira deve bater recorde nesta safra de grãos, inclusive o Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Outra boa perspectiva é que os rios do Norte que estão com baixa vazão agora, se recuperem no verão, assim como os reservatórios de água do Nordeste, que andam baixos também.
No Sul do País, a expectativa é que não haja seca, como nos úlitmos anos, e assim, as condições de chuva se normalizem neste ano.
O verão começa na próxima quarta-feira (21), às 8h44 (pelo horário brasileiro de verão), e vai ser chuvoso, mas bom para a agricultura e para os reservatórios de água em quase todo o País. Com isso, o próximo verão deve ser o mais benéfico dos últimos anos, segundo previsão divulgada no site da Climatempo.
"De acordo com Alexandre Nascimento, meteorologista da Climatempo, o fenômeno La Niña já começa a atuar sobre o país, mas não com forte intensidade, e deve se afastar já no fim do verão".
Caracterizado pela diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico, um dos efeitos do La Niña no Brasil é aumentar as chuvas sobre o Nordeste. Além disso, o fenômeno também estimula a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul que facilita a formação de áreas de chuva persistentes.
Segundo a meteorologista da Climatempo, Josélia Pegorim, os principais centros de monitoramento do clima global concordam que a La Niña irá atuar de forma fraca em 2017. O fato é que este fenômeno favorece mais chuva em algumas áreas brasileiras e diminui em outras. Depois de dois anos secos, as plantações de café do país voltaram a receber maiores precipitações e isso deve favorecer a próxima safra. As regiões produtoras de cana de açúcar e café do Sudeste e Centro-Oeste do país serão beneficiadas com a chuva.
De uma forma geral, a agricultura brasileira deve bater recorde nesta safra de grãos, inclusive o Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Outra boa perspectiva é que os rios do Norte que estão com baixa vazão agora, se recuperem no verão, assim como os reservatórios de água do Nordeste, que andam baixos também.
No Sul do País, a expectativa é que não haja seca, como nos úlitmos anos, e assim, as condições de chuva se normalizem neste ano.
