O banco holandês Rabobank divulgou uma estimativa preliminar de uma produção de açúcar de 31,7 milhões de toneladas no CentroSul do Brasil na safra 2015/16, levemente menor que as 32 milhões de toneladas de 2014/15.
A projeção considera que o mix de produção (destinação do caldo da cana para a fabricação de açúcar e do etanol) será de 43% para o açúcar. A cada 1 ponto percentual a menos de açúcar no mix, a produção da commodity se reduz em 750 mil toneladas, nos cálculos do banco.
A visão do Rabobank considera que, apesar do cenário de maior demanda para o etanol no Brasil, o real desvalorizado ainda mantém uma boa atratividade para as usinas do país exportarem açúcar.
Sobre as expectativas para a oferta e demanda global da commodity, o Rabobank diz que ainda não há certeza se 2014/15 será um ano de superávit ou de déficit desse mercado. De qualquer forma, a instituição ainda vê uma pressão de baixa nas cotações.
Do lado das influências de alta, o banco holandês acredita que os produtores de cana de países, como a China e de alguns na União Europeia, estão vendo há anos seus retornos caindo, o que tende a estimular a substituição de culturas. Com o consumo global de açúcar subindo de 2% a 3% ao ano, há sinais de que pode haver em 2015/16
um déficit significativo.
Do lado das influências baixistas, o Rabobank aposta que a tendência de fortalecimento do dólar tende a enfraquecer as cotações futuras do açúcar ainda mais.
O banco holandês Rabobank divulgou uma estimativa preliminar de uma produção de açúcar de 31,7 milhões de toneladas no CentroSul do Brasil na safra 2015/16, levemente menor que as 32 milhões de toneladas de 2014/15.
A projeção considera que o mix de produção (destinação do caldo da cana para a fabricação de açúcar e do etanol) será de 43% para o açúcar. A cada 1 ponto percentual a menos de açúcar no mix, a produção da commodity se reduz em 750 mil toneladas, nos cálculos do banco.
A visão do Rabobank considera que, apesar do cenário de maior demanda para o etanol no Brasil, o real desvalorizado ainda mantém uma boa atratividade para as usinas do país exportarem açúcar.
Sobre as expectativas para a oferta e demanda global da commodity, o Rabobank diz que ainda não há certeza se 2014/15 será um ano de superávit ou de déficit desse mercado. De qualquer forma, a instituição ainda vê uma pressão de baixa nas cotações.
Do lado das influências de alta, o banco holandês acredita que os produtores de cana de países, como a China e de alguns na União Europeia, estão vendo há anos seus retornos caindo, o que tende a estimular a substituição de culturas. Com o consumo global de açúcar subindo de 2% a 3% ao ano, há sinais de que pode haver em 2015/16
um déficit significativo.
Do lado das influências baixistas, o Rabobank aposta que a tendência de fortalecimento do dólar tende a enfraquecer as cotações futuras do açúcar ainda mais.