Com o mercado de biodiesel em alta, a produção de cana-de-açúcar em Mato Grosso deve aumentar 9,6% neste ano. A previsão, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é que sejam moídas 18,2 milhões de toneladas de cana nesta temporada com um rendimento médio de 67 mil quilos por hectare. No ciclo anterior, somavam 16,6 milhões de toneladas.
Se confirmada, a produção deste ano será a maior dos últimos três anos. A previsão é que a área também seja maior, passando de 253 mil hectares para 273 mil hectares na safra de 2013. O supervisor de pesquisas agropecuárias do IBGE em Mato Grosso, Pedro Nessi, explica que a atividade passa por um bom momento, principalmente pela alta demanda no mercado de biocombustíveis. Além disso, o reajuste no preço da gasolina proporciona maior competitividade ao álcool hidratado. O governo também anunciou aumento do álcool anidro na gasolina, que passou de 20% para 25%, a partir de maio.
No Brasil, a produção nacional está estimada em 715 milhões de toneladas, com crescimento de 6,0% em relação ao ano anterior. Conforme o IBGE, o crescimento se deve, exclusivamente, ao melhor rendimento esperado para 2013 (76 mil quilos por hectare, 7,4% superior ao apurado no ano passado), já que a lavoura foi bastante atingida pela falta de chuva em 2012.
Açúcar
Em relação ao açúcar, o aumento da oferta mundial reduziu os preços no mercado externo, o que pode influenciar no destino dado à produção. São Paulo continua sendo o maior produtor nacional, sendo responsável por 53,5% da produção, que deve alcançar 382,9 milhões de toneladas. O rendimento médio deve crescer 13,0%, contra uma redução esperada de 4,6% na área destinada à colheita, devido às dificuldades climáticas e econômicas enfrentadas pelo setor nos últimos dois anos.
Em Minas Gerais, o crescimento da produção (7,1%) ocorre em função da maior área a ser colhida (9,2%), em razão do surgimento de novas usinas no estado nos últimos três anos. No Paraná, o crescimento da estimativa da produção é de 12,7%, refletindo a expectativa de melhoria da produtividade, em função das condições climáticas.
Com o mercado de biodiesel em alta, a produção de cana-de-açúcar em Mato Grosso deve aumentar 9,6% neste ano. A previsão, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é que sejam moídas 18,2 milhões de toneladas de cana nesta temporada com um rendimento médio de 67 mil quilos por hectare. No ciclo anterior, somavam 16,6 milhões de toneladas.
Se confirmada, a produção deste ano será a maior dos últimos três anos. A previsão é que a área também seja maior, passando de 253 mil hectares para 273 mil hectares na safra de 2013. O supervisor de pesquisas agropecuárias do IBGE em Mato Grosso, Pedro Nessi, explica que a atividade passa por um bom momento, principalmente pela alta demanda no mercado de biocombustíveis. Além disso, o reajuste no preço da gasolina proporciona maior competitividade ao álcool hidratado. O governo também anunciou aumento do álcool anidro na gasolina, que passou de 20% para 25%, a partir de maio.
No Brasil, a produção nacional está estimada em 715 milhões de toneladas, com crescimento de 6,0% em relação ao ano anterior. Conforme o IBGE, o crescimento se deve, exclusivamente, ao melhor rendimento esperado para 2013 (76 mil quilos por hectare, 7,4% superior ao apurado no ano passado), já que a lavoura foi bastante atingida pela falta de chuva em 2012.
Açúcar
Em relação ao açúcar, o aumento da oferta mundial reduziu os preços no mercado externo, o que pode influenciar no destino dado à produção. São Paulo continua sendo o maior produtor nacional, sendo responsável por 53,5% da produção, que deve alcançar 382,9 milhões de toneladas. O rendimento médio deve crescer 13,0%, contra uma redução esperada de 4,6% na área destinada à colheita, devido às dificuldades climáticas e econômicas enfrentadas pelo setor nos últimos dois anos.
Em Minas Gerais, o crescimento da produção (7,1%) ocorre em função da maior área a ser colhida (9,2%), em razão do surgimento de novas usinas no estado nos últimos três anos. No Paraná, o crescimento da estimativa da produção é de 12,7%, refletindo a expectativa de melhoria da produtividade, em função das condições climáticas.