O primeiro levantamento de cana-de-açúcar da safra 2015/2016 indica que a produção no País pode chegar a 654,6 milhões de toneladas. O estudo foi divulgado nesta segunda-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Esse valor é 3,1% superior, quando comparado aos 634,8 milhões de toneladas da safra anterior.
Questões climáticas como falta de chuvas, principalmente na região Sudeste, afetaram a produtividade da safra anterior. Já para a safra atual, a perspectiva de aumento (3,1%) é reflexo da recuperação desta variável (2,4%). O estudo mostra também que a área de colheita teve um acréscimo de apenas 0,7%.
A maior parte da cana-de-açúcar colhida vai ser destinada à fabricação de etanol, o que representa 56,2% da produção.
O etanol total deve ter um aumento de 1,9%, passando de 28,66 para 29,20 bilhões de litros, com o hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", reduzindo 2,8%. Sai da marca de 16,9 bilhões para 16,5 bilhões de litros. Já o anidro, destinado à mistura com gasolina, apresenta aumento de 8,6%.
Está prevista, para a produção de açúcar, um aumento de 5%, devendo passar das 35,56 milhões de toneladas para 37,35 milhões.
Produção canavieira brasileira
A cana-de-açúcar se transformou em uma das principais culturas da economia brasileira. O Brasil não é apenas o maior produtor de cana. É também o primeiro do mundo na produção de açúcar e etanol e conquista, cada vez mais, o mercado externo com o uso do biocombustível como alternativa energética.
Responsável por mais da metade do açúcar comercializado no mundo, o País deve alcançar taxa média de aumento da produção de 3,25%, até 2018/19. Para as exportações, o volume previsto para 2019 é de 32,6 milhões de toneladas.
O etanol, produzido no Brasil, a partir da cana-de-açúcar, também conta com projeções positivas para os próximos anos, devidas principalmente, ao crescimento do consumo interno.
A produção projetada para 2019 é de 58,8 bilhões de litros, mais que o dobro da registrada em 2008. O consumo interno está projetado em 50 bilhões de litros e as exportações em 8,8 bilhões.
O primeiro levantamento de cana-de-açúcar da safra 2015/2016 indica que a produção no País pode chegar a 654,6 milhões de toneladas. O estudo foi divulgado nesta segunda-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Esse valor é 3,1% superior, quando comparado aos 634,8 milhões de toneladas da safra anterior.
Questões climáticas como falta de chuvas, principalmente na região Sudeste, afetaram a produtividade da safra anterior. Já para a safra atual, a perspectiva de aumento (3,1%) é reflexo da recuperação desta variável (2,4%). O estudo mostra também que a área de colheita teve um acréscimo de apenas 0,7%.
A maior parte da cana-de-açúcar colhida vai ser destinada à fabricação de etanol, o que representa 56,2% da produção.
O etanol total deve ter um aumento de 1,9%, passando de 28,66 para 29,20 bilhões de litros, com o hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", reduzindo 2,8%. Sai da marca de 16,9 bilhões para 16,5 bilhões de litros. Já o anidro, destinado à mistura com gasolina, apresenta aumento de 8,6%.
Está prevista, para a produção de açúcar, um aumento de 5%, devendo passar das 35,56 milhões de toneladas para 37,35 milhões.
Produção canavieira brasileira
A cana-de-açúcar se transformou em uma das principais culturas da economia brasileira. O Brasil não é apenas o maior produtor de cana. É também o primeiro do mundo na produção de açúcar e etanol e conquista, cada vez mais, o mercado externo com o uso do biocombustível como alternativa energética.
Responsável por mais da metade do açúcar comercializado no mundo, o País deve alcançar taxa média de aumento da produção de 3,25%, até 2018/19. Para as exportações, o volume previsto para 2019 é de 32,6 milhões de toneladas.
O etanol, produzido no Brasil, a partir da cana-de-açúcar, também conta com projeções positivas para os próximos anos, devidas principalmente, ao crescimento do consumo interno.
A produção projetada para 2019 é de 58,8 bilhões de litros, mais que o dobro da registrada em 2008. O consumo interno está projetado em 50 bilhões de litros e as exportações em 8,8 bilhões.