O primeiro trecho do Rally da Safra 2015 terminou no Paraná com a percepção de que o milho produzido em primeira safra na região Sul deve registrar rendimentos elevados após as chuvas regulares durante o ciclo 2014/15, com problemas apenas pontuais por falta ou excesso de umidade em períodos específicos.
Quanto à soja, que no Sul do País está sendo colhida apenas em áreas precoces, as lavouras se desenvolvem bem, e produtores esperam aumento da produtividade em relação a 2013/2014. A Equipe 1 do Rally da Safra percorreu as principais áreas de cultivo dos três Estados do Sul, fazendo avaliações quantitativas das lavouras e conversando com produtores locais.
"De maneira geral, o milho que nós vimos aqui na Região Sul está bom. Da mesma forma como a gente viu no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, no Paraná a expectativa dos produtores de milho é de produtividade extremamente elevada, de 200 a 220 sacas", afirmou o sócio-analista da Agroconsult, Marcos Rubin, que acompanhou a equipe. No Sul, foram observados apenas problemas localizados, em que produtores manifestaram insatisfação com os rendimentos obtidos por causa de problemas climáticos ou dificuldades com variedades de milho Bt, onde o manejo não foi tão positivo apesar do investimento elevado.
Na região das Missões do Rio Grande do Sul, até o limite com o Planalto gaúcho, produtores relataram falta de chuva na fase de pendoamento, enquanto no sudoeste do Paraná, houve excesso de precipitações na sequência do plantio, retirando os nutrientes do solo, e mais adiante, prejudicando a polinização. Conforme Rubin, entretanto, mesmo em áreas onde ocorreram problemas, foram observadas produtividades elevadas. O resultado das lavouras do Sul ficou, portanto, dentro do que a Agroconsult projetava.
"A gente sabia que a região Sul tinha problemas de safra localizados mas, de maneira geral, boa produtividade. E foi o que a gente encontrou", explicou o analista. "A gente precisa entender agora como foi o milho verão em Minas Gerais, em Goiás e na Bahia. Pelo menos as informações iniciais que a gente tem são de que lá a seca pegou o milho justamente no período crítico."
Com relação à soja, ele ressalta que a safra do Sul do País "até agora está indo muito bem". As lavouras mais adiantadas estão começando a formar vagem e encher grão, destacou Rubin. "Nos próximos 30 a 40 dias, o potencial vai ser totalmente definido." Em algumas áreas, como no oeste de Santa Catarina, principalmente, a soja precoce já começa a ser retirada das lavouras, mas quase não eram vistas colheitadeiras no campo, já que a maior parte da área dedicada à soja da região foi semeada mais tarde do que em outros locais do País. A Equipe 6 do Rally da Safra volta a percorrer a região Sul, desta vez no período da colheita, de 9 a 18 de março, para fazer avaliações de campo e falar com produtores, verificando se os resultados estão de acordo com o que se esperava no fim de janeiro e início de fevereiro.
O primeiro trecho do Rally da Safra 2015 terminou no Paraná com a percepção de que o milho produzido em primeira safra na região Sul deve registrar rendimentos elevados após as chuvas regulares durante o ciclo 2014/15, com problemas apenas pontuais por falta ou excesso de umidade em períodos específicos.
Quanto à soja, que no Sul do País está sendo colhida apenas em áreas precoces, as lavouras se desenvolvem bem, e produtores esperam aumento da produtividade em relação a 2013/2014. A Equipe 1 do Rally da Safra percorreu as principais áreas de cultivo dos três Estados do Sul, fazendo avaliações quantitativas das lavouras e conversando com produtores locais.
"De maneira geral, o milho que nós vimos aqui na Região Sul está bom. Da mesma forma como a gente viu no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, no Paraná a expectativa dos produtores de milho é de produtividade extremamente elevada, de 200 a 220 sacas", afirmou o sócio-analista da Agroconsult, Marcos Rubin, que acompanhou a equipe. No Sul, foram observados apenas problemas localizados, em que produtores manifestaram insatisfação com os rendimentos obtidos por causa de problemas climáticos ou dificuldades com variedades de milho Bt, onde o manejo não foi tão positivo apesar do investimento elevado.
Na região das Missões do Rio Grande do Sul, até o limite com o Planalto gaúcho, produtores relataram falta de chuva na fase de pendoamento, enquanto no sudoeste do Paraná, houve excesso de precipitações na sequência do plantio, retirando os nutrientes do solo, e mais adiante, prejudicando a polinização. Conforme Rubin, entretanto, mesmo em áreas onde ocorreram problemas, foram observadas produtividades elevadas. O resultado das lavouras do Sul ficou, portanto, dentro do que a Agroconsult projetava.
"A gente sabia que a região Sul tinha problemas de safra localizados mas, de maneira geral, boa produtividade. E foi o que a gente encontrou", explicou o analista. "A gente precisa entender agora como foi o milho verão em Minas Gerais, em Goiás e na Bahia. Pelo menos as informações iniciais que a gente tem são de que lá a seca pegou o milho justamente no período crítico."
Com relação à soja, ele ressalta que a safra do Sul do País "até agora está indo muito bem". As lavouras mais adiantadas estão começando a formar vagem e encher grão, destacou Rubin. "Nos próximos 30 a 40 dias, o potencial vai ser totalmente definido." Em algumas áreas, como no oeste de Santa Catarina, principalmente, a soja precoce já começa a ser retirada das lavouras, mas quase não eram vistas colheitadeiras no campo, já que a maior parte da área dedicada à soja da região foi semeada mais tarde do que em outros locais do País. A Equipe 6 do Rally da Safra volta a percorrer a região Sul, desta vez no período da colheita, de 9 a 18 de março, para fazer avaliações de campo e falar com produtores, verificando se os resultados estão de acordo com o que se esperava no fim de janeiro e início de fevereiro.