O chefe de Pesquisas da Sucden, Emmanuel Jayet, afirmou nesta quarta-feira, 10, que a produção de açúcar no mundo no período 2017/18 deve registrar um superávit de 1 milhão de toneladas. "Os estoques caíram nos últimos dois anos de déficit na produção global, num contexto de queda de preços da commodity, que recuaram 35% desde outubro do ano passado, se recuperaram um pouco, mas voltaram a registrar queda, a ponto de apresentar uma retração de 25% desde fevereiro deste ano", apontou.
Para o Brasil, Jayet estima que a produção de açúcar deve atingir pouco mais de 35 milhões de toneladas na safra 2017/18, recém-iniciada, e 36,5 milhões de toneladas no período 2018/19. "A previsão de atividade estável no setor para 2017/18 ocorre por causa da menor quantidade de cana-de-açúcar nos campos e condições de clima que não são ideais. Mas acredito que para o período 2018/19 a produção poderá se recuperar, especialmente em relação a questões climáticas", comentou.
Para Índia, Emmanuel Jayet prevê um déficit de 5 milhões de toneladas para 2017/18, influenciado em grande medida pelo clima seco, e que precisará ser suprido por importações. No caso da Tailândia, ele prevê uma produção de açúcar de 11,1 milhões de toneladas para este ano. Em relação à Europa, ele espera uma produção de 18,2 milhões de toneladas para 2017/18 e acredita que as exportações poderão subir neste ano.
Jayet aponta que a China deve ter registrado no período 2016/17 um déficit de 6 milhões de toneladas de açúcar, sendo que foram supridos por 1,5 milhão de toneladas de estoques e 4,5 milhões de toneladas por importações. Ele fez os comentários na 11ª Conferência ISO Datagro 2017, que ocorre em Nova York.
O chefe de Pesquisas da Sucden, Emmanuel Jayet, afirmou nesta quarta-feira, 10, que a produção de açúcar no mundo no período 2017/18 deve registrar um superávit de 1 milhão de toneladas. "Os estoques caíram nos últimos dois anos de déficit na produção global, num contexto de queda de preços da commodity, que recuaram 35% desde outubro do ano passado, se recuperaram um pouco, mas voltaram a registrar queda, a ponto de apresentar uma retração de 25% desde fevereiro deste ano", apontou.
Para o Brasil, Jayet estima que a produção de açúcar deve atingir pouco mais de 35 milhões de toneladas na safra 2017/18, recém-iniciada, e 36,5 milhões de toneladas no período 2018/19. "A previsão de atividade estável no setor para 2017/18 ocorre por causa da menor quantidade de cana-de-açúcar nos campos e condições de clima que não são ideais. Mas acredito que para o período 2018/19 a produção poderá se recuperar, especialmente em relação a questões climáticas", comentou.
Para Índia, Emmanuel Jayet prevê um déficit de 5 milhões de toneladas para 2017/18, influenciado em grande medida pelo clima seco, e que precisará ser suprido por importações. No caso da Tailândia, ele prevê uma produção de açúcar de 11,1 milhões de toneladas para este ano. Em relação à Europa, ele espera uma produção de 18,2 milhões de toneladas para 2017/18 e acredita que as exportações poderão subir neste ano.
Jayet aponta que a China deve ter registrado no período 2016/17 um déficit de 6 milhões de toneladas de açúcar, sendo que foram supridos por 1,5 milhão de toneladas de estoques e 4,5 milhões de toneladas por importações. Ele fez os comentários na 11ª Conferência ISO Datagro 2017, que ocorre em Nova York.